O deputado Geddel Vieira Lima, pré-candidato do PMDB ao governo da Bahia, lamentou o assassinato do delegado titular de Camaçari, Clayton Leão, emboscado e baleado na estrada da
Cascalheira, quando tinha parado o carro para dar uma entrevista por telefone a uma emissora de rádio. Para Geddel, esse fato é mais um “a mostrar o clima de violência e insegurança na Bahia, onde os bandidos não mais respeitam sequer a polícia”. O deputado lembrou três fatos recentes - o roubo de um carro blindado da Casa Militar do governo estadual, tomado de assalto em mãos de um sargento da PM, o espancamento de uma delegada durante um arrastão no bairro da Pituba e agora o assassinato do delegado de Camaçari. “O descontrole é total na área de segurança pública, que inclusive vive no momento uma greve da polícia civil. A verdade é que a Bahia está desprotegida”, disse o deputado, que não aceita “o conformismo de que a culpa disso tudo é do crack, como o governo quer que a população acredite”. Para Geddel, “solução existe, o que falta é coragem para enfrentar o problema”.
Embora eu reconheça que esteja havendo extrema incompetência do governo do estado da Bahia na área da segurança pública, o fato é que sem a ajuda da população, a polícia pouco faz. O tráfico de drogas só existe pq a população não coopera.
ResponderExcluirJosé Henrique de Castro
A BAHIA ESTÁ ENTREGUE AOS MARGINAIS E O GOVERNO NÃO FAZ NADA PARA IMPEDIR ESSA SITUAÇÃO.
ResponderExcluirGUTEMBERG MATOS
Val Cabral
ResponderExcluirO Governador deveria compreender segurança pública é um fator essencial para a manutenção de uma sociedade organizada. E trabalhar para assegurar a tranquilidade do povo baiano. Infelizmente, a Bahia está muito mal administrada.
Marcos Cordeiro
Os petistas do governo da Bahia não estão assegurando a população, que deve estar livre do perigo,(seguras) de danos e riscos eventuais à vida e ao patrimônio. Valmir Santos
ResponderExcluirO que está havendo é um conjunto visível dos mandos, desmandos e incompetência política na questão da proteção do cidadão. O mando dos comandos pertence ao Governador, as orientações dos procedimentos e recursos idem, os resultados: o reflexo do voto da "maioria". Enquanto houver cadeias cheias, é porque não se preveniu o crime. Enquanto não houver policiais repressivos operacionais bem capacitados, bem remunerados, com os recursos (materiais, humanos, de apoio...) necessários à realização das tarefas inerentes, existirão criminosos aos montes perambulando por aí. Por enquanto, é isso aí!...
ResponderExcluirCarlos Conrado
Olá amigos...
ResponderExcluirAvisem aí pra turma do PT que segurança pública é... poder andar na rua de qualquer cidade baiana sem ser molestado, seja por bandidos ou por pedintes. È dormir sem medo de alguem te assaltar. É ir em algum lugar da Bahia sem medo de levar um tiro. É deixar o carro em algum lugar de qualquer cidade baiana... e ter certeza de que vai encontrar do mesmo jeito que deixou. É ficar tranquilo quando alguém da família sai e demora para voltar.
Clodoaldo Soares
Falta o governo do estado acordar para o grave problema da segurança pública na Bahia!!
ResponderExcluirÉ preciso priorizar a questão e o
ResponderExcluirgovernador precisa tomar para si a responsabilidade de buscar soluções para acabar com essa tragédia diária que sofre atualmente o povo baiano.
O governo estadual não pode
ResponderExcluircontinuar nessa leniência com a criminalidade.
Enquanto o governo estadual não elabora plano de segurança pública eficiente que seja capaz de inibir a bandidagem, transfere a sua responsabilidade para as drogas, principalmente o crack. O que falta, na verdade, é ação, é vontade política, falta de prioridade para a segurança pública. Como conseqüência, a Bahia está com medo, dominada pelo terror.
ResponderExcluirOs índices de violência continuam em ascensão na Bahia, com situações inusitadas e assustadoras: mais de duas dezenas de bairro na capital baiana estão com toque de recolher, imposto pelos bandidos, que impedem até mesmo o acesso das ambulâncias do Samu para atender emergências e as viaturas da Polícia Militar.
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