A Secretaria Municipal de Assistência Social (SAS) e a Comissão Municipal de Enfrentamento ao Abuso e Exploração Sexual Contra Crianças e 
Adolescentes de Itabuna realizaram, na terça-feira (18), a V Caminhada de Combate ao Abuso e Exploração Sexual Infantil. A caminhada atende orientação do Ministério do Desenvolvimento Social, como forma de alertar a sociedade para o problema. No Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual Contra Crianças e Adolescentes, representantes de diversas instituições de segurança pública, governamentais e da sociedade civil organizada, além de estudantes, cruzaram a Avenida Cinquentenário, sensibilizando a população para a necessidade de denunciar os casos e combater o abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes. O secretário de Assistência Social, José Antônio Formigli Rebouças, destacou a atuação do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas), que oferta serviços continuados a famílias nas várias situações de violação de direitos. “Estamos na rua para chamar atenção para este problema que aflige a sociedade. A Bahia é o terceiro estado no Brasil com maior número de abusos contra jovens e aqui em Itabuna o Crea vem realizando um trabalho para potencializar a capacidade de proteção da família e favorecer a reparação da situação de violência vivida”, salienta Rebouças. O secretário da Educação, Gustavo Lisboa, reforçou a importância do evento para despertar a sociedade sobre a temática e ainda acrescentou que a discussão também deve ser levada para o contexto escolar. “A reflexão sobre esse assunto é fundamental na escola, pois deve envolver os estudantes, professores e pais”, afirma Lisboa. (Natália Tavares Foto: Vinícius Borges).
Adolescentes de Itabuna realizaram, na terça-feira (18), a V Caminhada de Combate ao Abuso e Exploração Sexual Infantil. A caminhada atende orientação do Ministério do Desenvolvimento Social, como forma de alertar a sociedade para o problema. No Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual Contra Crianças e Adolescentes, representantes de diversas instituições de segurança pública, governamentais e da sociedade civil organizada, além de estudantes, cruzaram a Avenida Cinquentenário, sensibilizando a população para a necessidade de denunciar os casos e combater o abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes. O secretário de Assistência Social, José Antônio Formigli Rebouças, destacou a atuação do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas), que oferta serviços continuados a famílias nas várias situações de violação de direitos. “Estamos na rua para chamar atenção para este problema que aflige a sociedade. A Bahia é o terceiro estado no Brasil com maior número de abusos contra jovens e aqui em Itabuna o Crea vem realizando um trabalho para potencializar a capacidade de proteção da família e favorecer a reparação da situação de violência vivida”, salienta Rebouças. O secretário da Educação, Gustavo Lisboa, reforçou a importância do evento para despertar a sociedade sobre a temática e ainda acrescentou que a discussão também deve ser levada para o contexto escolar. “A reflexão sobre esse assunto é fundamental na escola, pois deve envolver os estudantes, professores e pais”, afirma Lisboa. (Natália Tavares Foto: Vinícius Borges).
Acabar com esses tipos de problemas é difícil...
ResponderExcluirisso requer muito da consciência de cada um... acredito que
pena de morte seria o ideal pra quem abusa de crianças e dolescentes...
O que falta nesse país é uma lei melhor, isso mudaria muito a criminalidade, não só quando se fala em exploração sexual, mas outros tipos de crimes bárbaros.
ResponderExcluirA exploração sexual infantil é a mais desleal, pois não estamos falando de seres humanos maduros, estamos tratando de crianças e adolescentes com o mínimo de conhecimento tanto sobre sexo quanto sobre vida. Mas qual a solução para o problema? Talvez políticas socio-educativas, talvez mais empregos, talvez buscar uma resposta dentro da nossa própria história.
ResponderExcluirQuando falamos em exploração sexual, logo vem a revolta. A sociedade se mantém firme em seu ponto de vista moralista a respeito do assunto. Ouviremos muitas pessoas falarem “Horrível!Absurdo!Uma afronta aos direitos humanos!”, mas quantos desses não participam do tráfico de pessoas, seja como vendedores, seja como compradores?
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