A psicóloga e especialista em psicopedagogia de educação inclusiva Arabela Alcântara Gomes Lima enfocou a questão da violência, na 3ª Pré-
Conferência Municipal de Políticas Públicas de Juventude. O evento foi realizado nesta quarta-feira (11), no auditório do CAIC, e teve como tema central os desafios e as conquistas da juventude com relação à educação, meio ambiente e cidadania. Arabela Alcântara defendeu a discussão da violência de forma ampla e nos seus diversos aspectos. A psicóloga observa que, no geral, as manifestações de violência evidenciam também a própria questão da crise na base familiar, o que pode ajudar a entender e a explicar essa problemática. Ela destacou ainda a violência nas escalas, e em especial no convívio entre alunos e professores, como também na área urbana e no ambiente familiar.(Kleber Torres Reportagem: Oswaldo Brito).
Conferência Municipal de Políticas Públicas de Juventude. O evento foi realizado nesta quarta-feira (11), no auditório do CAIC, e teve como tema central os desafios e as conquistas da juventude com relação à educação, meio ambiente e cidadania. Arabela Alcântara defendeu a discussão da violência de forma ampla e nos seus diversos aspectos. A psicóloga observa que, no geral, as manifestações de violência evidenciam também a própria questão da crise na base familiar, o que pode ajudar a entender e a explicar essa problemática. Ela destacou ainda a violência nas escalas, e em especial no convívio entre alunos e professores, como também na área urbana e no ambiente familiar.(Kleber Torres Reportagem: Oswaldo Brito).
A violência só não é preocupante para quem não pode pagar segurança particular, comprar carro blindado e morar em fortaleza (não confunda com o Ceará).
ResponderExcluirProf. Cláudio
A violência é um recurso nas mãos do governo, e é usado contra o povo conforme as conveniências. E isto tem gerado inconformidade e pauta de debate em todos eventos que envolvema participação da juventude. Milton
ResponderExcluirFalta Deus realmente no coração dessa gente, mas falta Deus também em nossas atitudes que mesmo sendo testemunhas de tudo que há de errado e injusto, iremos conscientemente na proxima eleição, deixar tudo como está...!
ResponderExcluirVal Cabral
ResponderExcluirEnquanto estes politicos estiverem protegidos com seguranças e muito dinheiro não terão medo da violência, mas quando ela atingir suas familias a coisa fica diferente, e o mesmo serve para o "carioca" que deve se preocupar com sua familia e amigos... o resto do povo Baiano só serve para eleger a ele e sua corríola.
Clodoaldo Benevides
Falta é um projeto de governo de combate as drogas, e a delinquência juvenil, eficiente que tire as crianças dos bairros da periferia das mãos dos narcomarginais violentos que mandam em trabalhadores e estudantes, que pedem Paz para suas vidas e suas famílias. Deus é bem mais fácil de encontrar do que solução para esses problemas tratados como "probleminhas" e que se não fosse a força policial, que nem é tão forte assim (policiais e delegados abatidos como numa guerra), provavelmente não teriam a imediata solução, ainda que ela seja a morte!!!
ResponderExcluirMarcos Brito
Se esses homens não querem que asa mulheres tenham orgasmo é só cortar o .... deles e fica tudo resolvido. Isso não pode ser uma religião e é sim uma cultura totalmente idiota, além de tudo deveria haver uma punição para esse atos de crueldade. Benedito
ResponderExcluirSão uns bando de loucos. Eles não devem ter religião com certeza. Isso não é de Deus.
ResponderExcluirDorival Rios
Isso faz parte da cultura deles... para nós isso é ruim, para eles isso é bom...
ResponderExcluirOs valores de bom e ruim são influenciados pela cultura que adquirimos a medida que crescemos... tais valores são falsos, falhos...
Os únicos verdadeiros são os valores ensinados pela Bíblia... pois é Deus que nos revela tais valores e nos ensina a utiliza-los...
Abraços,
Roberto Júnior
Em muitos países há uma transferência do dito pecado para
ResponderExcluira mulher isso tem base na religião onde o homem é sempre tentado pela mulher ela é a causadora de todo o mal esse método é uma castração para evitar que a mulher tenha orgasmo assim não pode ter desejos e tentar o homem.
É uma demonstração da mais bestial violência contra a mulher.
Wilson Duarte
É cruel, abominavel, condenavel. Uma conduta bestial empregada por grupos Islamicos na Africa!
ResponderExcluirDeus abomina essa pratica monstruosa!
Edmilson Miranda
Prezado Val Cabral
ResponderExcluirInfelizmente isso acontece, é a chamada mutilação genital. É vulgarmente conhecida por excisão feminina ou Circuncisão Feminina. É uma pratica realizada em varios países principalmente da África, e da Ásia, que consiste na amputação do clitóris da mulher de modo a que esta não possa sentir prazer durante o acto sexual. Em muitas culturas desde os países de Africa a Ásia, acreditam que a mutilação genital feminina está certa, os pais, mais própriamente a mãe e a avó tem voto na matéria, elas acreditam que se a rapariga não for "cortada" nunca irá arranjar um marido isso é a pior coisa que pode acontecer a uma rapariga, uma rapariga ter se sujeitado á mutilação é uma condição prévia, se uma mulher não for mutilada pensase que ela não é pura e encaran as como prostitutas e excluidas da sua própria sociedade. Alguras razões que são apontadas para a realização da mutilação: asegurar a castidade da mulher, assegurar a preservação da virgindade até ao casamento, por razões de higiene, estéticas ou de saúde, tambem se pensa que uma mulher não circunciada não será capaz de dar á luz ou que o contacto com o clítoris é fatal ao bebé e ainda que melhora a fertilidade da mulher, ainda bém que as namoradas que já tive a minha esposa não nasceram num país desse.
Paulo do Pontalzinho
paupont@bol.com.br
Acho que o mundo está mais violento, não só os jovens.
ResponderExcluirMas realmente acho que a coisa está atingindo um patamar alarmante, entre nossos jovens!
ResponderExcluirQuase todos os adolescentes machos são bobos e brigões,
ResponderExcluireu me envergonho das brigas de turmas da minha juventude.
Antes os professores eram respeitados, agora o aluno arrogantemente fala “sabe quem é o meu pai?” (versão do “sabe com quem está falando”?).
ResponderExcluirA diferença é que se o aluno fizesse isso antes, ele era imediatamente punido e pensava duas vezes antes de fazê-lo novamente. Agora se duvidar o professor é que será punido se levantasse a voz contra o aluno faltoso.
O processo para alcançar a paz e acabar com esses tipos de violências no mundo, principalmente entre os jovens, é um processo longo, não é da noite para o dia que esse quadro será revertido.
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