Um convênio assinado entre o Instituto Biofábrica e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (Fapesb) vai consolidar o prog
rama da Comissão de Orgânicos do Ministério da Agricultura na região sul do estado, que tem como objetivo estimular a formação de bancos comunitários de sementes de adubos verdes. O programa já distribuiu cerca de mil quilos de sementes de leguminosas das espécies de mucuna preta (café beirão), guandu, crotalaria e feijão de porco. Segundo o diretor técnico da Biofábrica e instrutor do programa para o Sul da Bahia, Durval Libânio, a Biofábrica irá apoiar a produção de sementes destas plantas e monitorar a sua distribuição. O programa tem como público alvo agricultores familiares em processo de conversão para a produção orgânica. Inicialmente, serão atendidas cinco comunidades: Roça do Povo, Terra Vista, Loanda, Nova Vitória e Japu. Entre as vantagens que o programa traz para esses produtores, a mais importante é a troca do adubo industrializado pelo adubo orgânico, pois as leguminosas são plantas que se associam com bactérias que vivem no solo, retiram nitrogênio do ar e o disponibiliza para outras plantas, por meio de um processo natural chamado de fixação biológica. “Estas plantas podem retirar do ar até 200 quilos de nitrogênio por hectare/ano”, ressalva Durval Libânio. Desta forma, espera-se que os agricultores e suas comunidades formem os bancos e tenham sementes disponíveis destas espécies para utilizarem principalmente em consórcio com lavouras anuais. “Assim, eles diminuem a necessidade de utilização de fertilizantes químicos sintéticos e sua conseqüente dependência tecnológica”, completa o diretor técnico da Biofábrica. O convênio, no valor de R$ 106 mil, terá duração de 18 meses, a partir de janeiro de 2010. A Biofábrica vai trabalhar em parceria com a Comissão de Orgânicos do Ministério da Agricultura, Ceplac, Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), EBDA e Instituto Cabruca. O trabalho contínuo e especializado possibilitará a pesquisa participativa nas áreas demonstrativas onde serão formados os bancos comunitários de sementes. Para Durval Libânio, esse é um avanço importante do Instituto Biofábrica. “Além de já produzir mudas de cacau, fruteiras e espécies florestais, a Biofábrica dá mais um passo no sentido de atender as diversas demandas dos diferentes atores da agricultura regional, especialmente os produtores da agricultura familiar”, finaliza. (Erivaldo Bomfim).
rama da Comissão de Orgânicos do Ministério da Agricultura na região sul do estado, que tem como objetivo estimular a formação de bancos comunitários de sementes de adubos verdes. O programa já distribuiu cerca de mil quilos de sementes de leguminosas das espécies de mucuna preta (café beirão), guandu, crotalaria e feijão de porco. Segundo o diretor técnico da Biofábrica e instrutor do programa para o Sul da Bahia, Durval Libânio, a Biofábrica irá apoiar a produção de sementes destas plantas e monitorar a sua distribuição. O programa tem como público alvo agricultores familiares em processo de conversão para a produção orgânica. Inicialmente, serão atendidas cinco comunidades: Roça do Povo, Terra Vista, Loanda, Nova Vitória e Japu. Entre as vantagens que o programa traz para esses produtores, a mais importante é a troca do adubo industrializado pelo adubo orgânico, pois as leguminosas são plantas que se associam com bactérias que vivem no solo, retiram nitrogênio do ar e o disponibiliza para outras plantas, por meio de um processo natural chamado de fixação biológica. “Estas plantas podem retirar do ar até 200 quilos de nitrogênio por hectare/ano”, ressalva Durval Libânio. Desta forma, espera-se que os agricultores e suas comunidades formem os bancos e tenham sementes disponíveis destas espécies para utilizarem principalmente em consórcio com lavouras anuais. “Assim, eles diminuem a necessidade de utilização de fertilizantes químicos sintéticos e sua conseqüente dependência tecnológica”, completa o diretor técnico da Biofábrica. O convênio, no valor de R$ 106 mil, terá duração de 18 meses, a partir de janeiro de 2010. A Biofábrica vai trabalhar em parceria com a Comissão de Orgânicos do Ministério da Agricultura, Ceplac, Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), EBDA e Instituto Cabruca. O trabalho contínuo e especializado possibilitará a pesquisa participativa nas áreas demonstrativas onde serão formados os bancos comunitários de sementes. Para Durval Libânio, esse é um avanço importante do Instituto Biofábrica. “Além de já produzir mudas de cacau, fruteiras e espécies florestais, a Biofábrica dá mais um passo no sentido de atender as diversas demandas dos diferentes atores da agricultura regional, especialmente os produtores da agricultura familiar”, finaliza. (Erivaldo Bomfim).
Coincidência, ou não, depois da demissão sumária do "laranja" Moacir Lima, a Biofábrica está á pleno vapor, trabalhando e se desenvolvendo aceleradamente. Isto significa que perdemos um tempão com um incompetente somente mamando nas tetas do governo.
ResponderExcluirJosué Sales
Coincidência, ou não, depois da demissão sumária do "laranja" Moacir Lima, a Biofábrica está á pleno vapor, trabalhando e se desenvolvendo aceleradamente. Isto significa que perdemos um tempão com um incompetente somente mamando nas tetas do governo.
ResponderExcluirJosué Sales
Ainda bem que já surgem boa notícias sobre a Biofabrica. Não estava mais dando para compreender os motivos da permanência da diretoria anterior, que não possui nenhuma capacidade administrativa e técnica, para fazer este órgão funcionar bem. Luciene Borges
ResponderExcluirQuem tiver um banco de sementes orgânicas já estará preparado para a nova realidade do mercado.
ResponderExcluirO Programa oferece vantagens como a redução do custo de compra das sementes, do transporte, da sacaria, além de o produtor não ter de comprar uma quantidade maior do que a necessária. “Além disso, o conhecimento sobre o plantio é obtido na própria comunidade, com a troca de experiências, e aumentam as chances de uma boa colheita e maior produtividade.
ResponderExcluirOs adubos verdes são plantas que têm a capacidade de aumentar a fertilidade do solo.
ResponderExcluirCom o aumento da matéria orgânica no solo, há aumento dos nutrientes, especialmente o nitrogênio. Algumas leguminosas são capazes de utilizar até 78% do nitrogênio do ar, através de bactérias do solo, e transformá-lo em adubo disponível para as plantas”.
A semente é o insumo mais nobre da agricultura, depositária de praticamente todos os avanços tecnológicos conquistados ao longo de décadas, por isso a importância de estimularmos a adoção da semente de qualidade.
ResponderExcluirvcs estão sabendo que a biofabrica está em greve por falta de pagamento de salarios de todos os funcionarios e que os funcionarios dos viveiros est~ao a 11 meses sem receber salários val qd vc que não fala nada acorda rapaz vamos denunciar como vcx fez na epoca de moacir smith lima
ResponderExcluirvcs estão sabendo que a biofabrica está em greve por falta de pagamento de salarios de todos os funcionarios e que os funcionarios dos viveiros est~ao a 11 meses sem receber salários val qd vc que não fala nada acorda rapaz vamos denunciar como vcx fez na epoca de moacir smith lima
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