Depois de flagrado duas vezes em bocas de fumo, uma delas com pedras de crack, o prefeito de Raposos (MG), João Carlos da Aparecida (PT), pediu ontem licença do cargo por 180 dias. Em
declaração encaminhada à Câmara Municipal, ele informou que o afastamento é para tratamento de saúde. À noite, os vereadores da cidade de 14,3 mil habitantes, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, se reuniram para dar posse ao vice-prefeito, Nélcio Duarte (PT). João Carlos foi preso na tarde de domingo, próximo a uma das maiores favelas da capital mineira, a Pedreira Prado Lopes, com três pedras de crack e um cachimbo. Policiais do Batalhão de Rondas Táticas Metropolitanas (Rotam) receberam, por denúncia anônima, a informação de que alguém, num Fiat Uno cinza, traficava drogas na Rua Gama, no bairro Bonfim. O acompanhante do prefeito conseguiu fugir. Os PMs apuraram que ele havia chegado ao local na véspera e passado pelo menos 12 horas rodando entre bares e casas de travestis. Levado à delegacia, João Carlos mal conseguia falar e ficar de pé. Sentado num banco, vez ou outra cochilava. De acordo com policiais, ele contou que passara a noite fumando crack com um travesti. Alegou que está com problemas pessoais e que é dependente químico. A história foi contada no jornal O Globo de hoje. (www.bahianoticias.com.br)
declaração encaminhada à Câmara Municipal, ele informou que o afastamento é para tratamento de saúde. À noite, os vereadores da cidade de 14,3 mil habitantes, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, se reuniram para dar posse ao vice-prefeito, Nélcio Duarte (PT). João Carlos foi preso na tarde de domingo, próximo a uma das maiores favelas da capital mineira, a Pedreira Prado Lopes, com três pedras de crack e um cachimbo. Policiais do Batalhão de Rondas Táticas Metropolitanas (Rotam) receberam, por denúncia anônima, a informação de que alguém, num Fiat Uno cinza, traficava drogas na Rua Gama, no bairro Bonfim. O acompanhante do prefeito conseguiu fugir. Os PMs apuraram que ele havia chegado ao local na véspera e passado pelo menos 12 horas rodando entre bares e casas de travestis. Levado à delegacia, João Carlos mal conseguia falar e ficar de pé. Sentado num banco, vez ou outra cochilava. De acordo com policiais, ele contou que passara a noite fumando crack com um travesti. Alegou que está com problemas pessoais e que é dependente químico. A história foi contada no jornal O Globo de hoje. (www.bahianoticias.com.br)
Meu querido amigo Val Cabral
ResponderExcluirIsto é o que melhor se pode chamar de um péssimo exemplo para a juventude de uma cidade, com o agravante de ter sido praticado por quem deveria saber se comportar e cuidar de si mesmo.
Juliano Marques
Esta cada vez mais claro que devemos todos nos envolvermos na luta de combate a esta droga terrível.
ResponderExcluirO Brasil deve ser despertado para o perigo que representa o crack e o governo não pode continuar ienrte nessa situação.
Até um prefeito nessa onda, significa que a gravidade do crack está cercando a sociedade.
Otávio Barreto
Um prefeito que usa droga, não deve ter nenhum equilíbrio racional para se conter diante das verbas públicas e até pode utilizá-la para comprar crack e demais drogas.
ResponderExcluirEste é o fim do mundo.
Estamos presos a essa situação triste e diabólica.
Cristina Correia
Raposos , não merece uma situação como esta , votamos mal e estamos pagando por isto , raposense tenha mais responsabilidade com o seu voto.Nem a família deste sujeito o conhecia deveriam pedir desculpas para os eleitores e procurarem tratamento para este indivíduo , ficam brigando e agredindo as pessoas. Isto não vai resolver o problema.
ResponderExcluirQuem nunca errou????? CAsos como esse está cada dia mais comum....
ResponderExcluirNão votamos ruim,acreditamos em uma pessoa que infelizmente está passando por um momento dificil, e deve ser apoiado por todos, e devemos rezar muito para e para nossas familias não passe por isso...