O presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer (PMDB-SP), afirmou que seu partido irá definir uma posição para as eleições em 2010 até
meados de novembro e cobrou um governo conjunto com os futuros aliados em caso de vitória no ano que vem. "Queremos que haja uma definição. Estamos dispostos a uma parceria e que o PMDB não seja periférico", frisou Temer. "Se houver uma aliança, tem de governar em conjunto, ou seja, temos de ter o mesmo tamanho do partido com o qual faremos o acordo", disse o peemedebista, que participa de reunião de prefeitos em Araraquara (SP). Para o deputado federal, se a aliança aprovada pelo PMDB em novembro não for com o PT, a única saída seria deixar a base do governo federal, onde comanda seis ministérios. O peemedebista tergiversou sobre uma possível indicação de seu nome como vice da pré-candidata petista à Presidência da República, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff. Temer admitiu ser provável o lançamento de seu nome, mas ressaltou que também pode ser candidato à reeleição como deputado federal. Ele elogiou ainda as filiações ao PMDB do presidente do Banco Central (BC), Henrique Meirelles, e do ex-secretário de Assuntos Estratégicos Mangabeira Unger.
meados de novembro e cobrou um governo conjunto com os futuros aliados em caso de vitória no ano que vem. "Queremos que haja uma definição. Estamos dispostos a uma parceria e que o PMDB não seja periférico", frisou Temer. "Se houver uma aliança, tem de governar em conjunto, ou seja, temos de ter o mesmo tamanho do partido com o qual faremos o acordo", disse o peemedebista, que participa de reunião de prefeitos em Araraquara (SP). Para o deputado federal, se a aliança aprovada pelo PMDB em novembro não for com o PT, a única saída seria deixar a base do governo federal, onde comanda seis ministérios. O peemedebista tergiversou sobre uma possível indicação de seu nome como vice da pré-candidata petista à Presidência da República, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff. Temer admitiu ser provável o lançamento de seu nome, mas ressaltou que também pode ser candidato à reeleição como deputado federal. Ele elogiou ainda as filiações ao PMDB do presidente do Banco Central (BC), Henrique Meirelles, e do ex-secretário de Assuntos Estratégicos Mangabeira Unger.
O PMDB já pensando em mamar no governo, não lança um candidato e quer pegar carona nas costas do PT ou outro partido que lhe dê cargos.
ResponderExcluirUm Partido grande como o PMDB deveria lançar um candidato e nâo pensar em apoiar algum partido.
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