A senadora Marina Silva (AC), pré-candidata do PV à Presidência da República, afirmou ontem-5, que o maior desafio político do futuro governo é promover o diálogo entre o
PT e o PSDB. Marina deixou em aberto a possibilidade de eventual aliança com petistas ou tucanos em 2010, ressaltando, porém, que reprova o que chamou de "forma destrutiva" de fazer política. "É fundamental que, naquilo que é essencial para o País, haja a possibilidade de diálogo (entre PSDB e PT) para que se qualifique uma base de sustentação dentro do Congresso e não se fique refém de qualquer forma de fisiologismo", disse a senadora. Após discursar em um parque ecológico da cidade, Marina reiterou que o PV decidiu pela candidatura própria ao Palácio do Planalto. Ela, no entanto, fez questão de elogiar os "avanços" alcançados dos governos Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva. "Estamos num processo, queremos disputar, queremos participar. Obviamente, com a clareza daqueles que querem fazer política sem ser de forma destrutiva. Não temos nenhum problema em reconhecer os avanços desses últimos 16 anos da política econômica", ressaltou. Marina voltou a condenar a "forma destrutiva de fazer política" ao ser questionada sobre a declaração do deputado federal e pré-candidato do PSB, Ciro Gomes, que disse que o governador de São Paulo, José Serra - que disputa a indicação no PSDB com o colega mineiro Aécio Neves -, é mais feio na alma do que no rosto. Sem citar o nome do deputado socialista, disse que espera que este seja "um momento de discutir idéias, de discutir propostas".
PT e o PSDB. Marina deixou em aberto a possibilidade de eventual aliança com petistas ou tucanos em 2010, ressaltando, porém, que reprova o que chamou de "forma destrutiva" de fazer política. "É fundamental que, naquilo que é essencial para o País, haja a possibilidade de diálogo (entre PSDB e PT) para que se qualifique uma base de sustentação dentro do Congresso e não se fique refém de qualquer forma de fisiologismo", disse a senadora. Após discursar em um parque ecológico da cidade, Marina reiterou que o PV decidiu pela candidatura própria ao Palácio do Planalto. Ela, no entanto, fez questão de elogiar os "avanços" alcançados dos governos Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva. "Estamos num processo, queremos disputar, queremos participar. Obviamente, com a clareza daqueles que querem fazer política sem ser de forma destrutiva. Não temos nenhum problema em reconhecer os avanços desses últimos 16 anos da política econômica", ressaltou. Marina voltou a condenar a "forma destrutiva de fazer política" ao ser questionada sobre a declaração do deputado federal e pré-candidato do PSB, Ciro Gomes, que disse que o governador de São Paulo, José Serra - que disputa a indicação no PSDB com o colega mineiro Aécio Neves -, é mais feio na alma do que no rosto. Sem citar o nome do deputado socialista, disse que espera que este seja "um momento de discutir idéias, de discutir propostas".
MARINA SILVA È UMA APROVEITADORA,QUANDO ERA DO PT TUDO ERA MARAVILHA, AGORA QUE MUDOU DE PARTIDO FALTA DIÀLOGO...
ResponderExcluirSe Marina disse isso ,é porque tem certeza ,porque ela é uma candidata experiente ...
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