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24 de outubro de 2009

MULHER DESAPARECIDA HÁ QUATRO DIAS É ENCONTRADA EM EUNÁPOLIS

A Polícia Rodoviária Federal de Eunápolis encontrou na manhã de quinta-feira (22), uma mulher que estava desaparecida havia quatro dias. Segundo a polícia, eles tinham sido informados que Roselaine Aparecida Prado, de 31 anos, havia pego carona nas margens da BR 101 e que, em seguida, pulou da carreta deixando uma bolsa com seus documentos e uma caixa de remédio, além de sua sandália, seguindo em direção ao matagal. A partir da fuga, os policiais passaram a realizar constantes buscas nas proximidades até encontrá-la no meio do mato, no km 725 da BR 101. De acordo com informações da PRF, ela estava ferida, desnutrida e desidratada, além de ter apresentado sinais de depressão e desequilíbrio psicológico, Roselaine só aceitou ser resgatada após ver que seu esposo estava junto com a PRF. O marido da desaparecida, Mário César Acosta Caraballo, um químico uruguaio que está residindo á pouco tempo na cidade, disse que teve um desentendimento com ela no dia de seu desaparecimento, e que Roselaine saiu de casa sem dizer para onde ia. A vítima foi encaminhada pela viatura de resgate da PRF ao Hospital Regional de Eunápolis e a ocorrência foi encaminhada à polícia civil local.

11 comentários:

  1. Acredito que o combate à violência sempre deve ocorrer com vigos e que as denúncias devem ocorrer com maior frequência para que possamos intimidar os agressores. É preciso haver uma campanha a nível nacional de combate à violência contra as mulheres vinculadas aos meios de comunicação estimulando a denúncia. E em Brasília que os nossos representantes assumam de fato o papel que devem exercer na sociedade sancionando as leis necessárias para que haja justiça no tratamento dos casos.
    Judith Oliveira

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  2. Geralmente a violência contra as mulheres ocorre devido a alguma dependência direta ou indireta dessas com seus companheiros que são indicados em pesquisas como os principais agressores.
    Luciano Borges

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  3. Este caso é muito estranho!
    De quem a Roselaine estava fugindo?
    Será que a violência doméstica não a empurrou mais outra forma de violência: a do eswtupro?
    Este caso está necessitando de respostas e acredito que tenha muita coisa a serv esclarecida ainda. Mas espero que o motorista que provocou essa situação sja identificado, localizado, preso e sentenciado a uma pena exemplar!
    Josué Prado

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  4. Meu humanista amigo Val Cabral. A violência contra a mulher deve ser combatida com a extirpação dos testículos do agressor, de preferência com uma gilette enferrujada, ou um alicate de cutícula, já que a mula atarantada não sabe pra que serve uma mulher. Outra medida que julgo útil é o linchamento público com a participação das crianças da rede estadual, como forma de atividade pedagógica.
    Profº Cláudio

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  5. A violência deve ser combatida primeiro pela propia mulher..que tm q ter consciencia da importancia de sua denuncia..naum somente para si mesma mas tb para tantas outras, para que seja realmente levado a serio este crime, para que sejam tomadas as devidas providencias. E tb as leis deveriam ser mais severas á respeito da agressão á mulheres...mts muheres saum espancadas, denunciam na esperança de acabar com o pesadelo de ser agredida mas acabam por piorar sua situação...pq o marido vai la e paga umas cestas básicas, volta e se vinga da denuncia....Entaum precisa do apoio de ambas as partes : das vitimas e da segurança.

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  6. A violencia é um mal de grandes magnitudes quase que incomprensivel, ela pode ser fisica ou psicologica, assim ke atraves de palavras muitas vezes estamos sendo agredidos(as) em vários lugares de nossa sociedade, de uma forma camuflada e não pedimos socorro por isso, mas kando existe a violencia fisica com relação ao nosso companheiro parece ke é pior. Mas em nenhum momento devemos permitir kalker tipo de violencia, em kalker ambito, pois fere a dignidade e nos deprime. Assim ke a melhor manera é ser sincera, conversar, nunca gritar e se nau resolver se o conjuge nau ker escutar, dai devemos seguir nosso rumo. A situação nau é tão facil, pois existe casos e casos de diferentes situações. Mas cabe a nos mães passar a educação para nossos filhos homens de nunca bater em uma mulher e vice versa.
    Telma

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  7. Val Cabral
    O Planejamento Familiar e orientação que tanto foi enfatizado pelo Governo, seriam fundamentais na formação de uma equilibrada estrutura familiar, através de debates comunitários entre moradores buscando o entendimento comum a todos atrvés de programas realizados pelas assistência Social de cada bairro, infelizmente o governo esta de costas para o povo
    cabe então as associações comunitárias discutirem seus interesses, buscarem por sí resolverem seus problemas dede o contrle da natalidade até os problemas que afligem o Bairro!

    inté!!
    Otávio Barreto

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  8. As mulheres deveriam denunciar as agressões as delegacias , já que num estudo feito revelou que muitas mulheres que sofriam maus tratos e ameaças dos maridos não os denunciavam por esse ou aquele motivo

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  9. Com leis pesadas para esses cafagestes , que pensam que sao machoes...
    Rafael

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  10. Val Cabral, a violência contra a mulher é em grande parte devida às situações de dependencia financeira da mulher em relação ao agressor. E acredito que esta cidadã devia, realmente está fugindo do próprio esposo, por alguma razão ligada a violência doméstica e dominação machista.
    Combater eficazmente esse tipo de violência passa por criar condições de vida às mulheres, em especial às mães que estão em casa cuidando dos filhos. Deveria haver subsídios para domésticas. O estar em casa a cuidar da família deveria ser encarado socialmente como uma profissão.
    Outra forma de combate é incentivar a denúncia. Mas essa medida tem se ser acompanhada de outra: haver casas para receber e dar alojamento às mulheres (e filhos se for caso disso) vítimas de violência...
    Ana Paula

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  11. Val Cabral
    Combater a violência contra a mulher de uma vez vai ser difícil, tendo em visto que é uma espécie de cultura no universo masculino inferiorizar o sexo oposto. Devemos lembrar que essa violência é multifacetada (fisíca, verbal, moral, sexual, simbólica, etc).
    Acho que tivemos um avanço com a nova lei Maria da Penha, mas a estrada é longa, será preciso muita informação, justiça por parte do Estado e algo que as mulheres infelizmente ainda não conseguiram, se isentar da culpa de ter que abrir mão da guarda dos filhos. Muitas mulheres continuam sofrendo agressão por não ter condição sócio-econômica de se auto-sustentar e sustentar os filhos após uma separação, por isso retornam aos lares. Teve uma pesquisa que mostrou que a vida finaceira do homem aumenta em mais de 10% após uma separação, enquanto que a da mulher cai mais de 20. Elas precisam ter garantia minima de teto e trabalho para se afastarem do agressor, para isso sérá necessária intervenção do Estado.
    Devemos denunciar, debater muito o assunto, educar nos filhos meninos de forma que veja o sexo feminino como um complemento ao seu. Também informar os homens sobre a nova legislação, que muitos ainda desconhecem.
    Outra dica para esse trabalho é levar para sala de aula o cd da Alcione, tem uma música que é 10, o nome é Maria da Penha. Boa sorte amigo, espero ter agregado algo positivo neste seu blog, que simplesmente maravilhoso.
    Samanta Tavares

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