O Ministério Público do Estado (MPE) pediu nesta terça-feira, 30, a suspensão imediata do concurso público realizado pela Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab) e a vedação da nomeação dos candidatos aprovados. De acordo com o órgão, houve uma modificação na atribuição de pesos à prova de títulos sem fundamento legal, o que teria beneficiado uma parcela dos concorrentes. Na avaliação das promotoras Patrícia Kathy Medrado, Rita Tourinho e Célia Boaventura, a maneira como os pesos foram atribuídos tornou o concurso uma mera avaliação de currículos. A nota divulgada pelo MPE nesta quarta cita o caso de uma candidata que migrou da 1005ª posição no concurso, após a prova objetiva, para a 1ª posição, após a prova de títulos. Depois da publicação do resultado da segunda fase do concurso, o MPE recebeu diversas representações de concorrentes que se sentiram lesados. Além da falta de critério da nota que compôs a prova de títulos, foram encontradas irregularidades na atribuição de pontos em dobro a candidatos pela banca examinadora, na atribuição de pontos a declarações falsas de tempo de serviço apresentadas por candidatos e não aceitação de deficiente auditivo para o percentual de vagas destinado aos portadores de necessidades especiais, entre outras. Duas notificações foram enviadas em maio e em setembro para os secretários de Administração e de Saúde, solicitando a suspensão do processo seletivo e a readequação do edital, para evitar que o concurso fosse anulado posteriormente. Apesar disso, o edital de convocação dos candidatos aprovados foi publicado na última terça-feira, 29, o que para o MPE representou “clara fuga das advertências ministeriais em derredor do tema”. Segundo o MPE, na última segunda-feira, 28, um diretor da Secretaria de Administração (Saeb) informou à promotora Patrícia Medrado que “por ordem superior não se faria qualquer alteração no concurso”. A ação civil pública pede a anulação do edital nº 002/2008, que atribui peso três à prova de títulos, e a reelaboração da lista de aprovados, considerando a atribuição de peso 1 (um) tanto à prova de títulos como à prova objetiva. Procurada pela reportagem pelo A TARDE On Line, a Sesab informou que não irá se pronunciar sobre o assunto, pois o concurso foi organizado pela Saeb. A assessoria de comunicação da Saeb, por sua vez, não retornou o contato. (informações de A Tarde On Line).
É assim que o governo do PT age. Mas, gostei mesmo foi do decote da gata da foto desta matéria!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirParece até que sou tarada né Val Cabral??? Rsrsrsrsrs...
José Guiné
Parabéns ao MPE!! vergonha esse concurso! pior de tudo é ver o governo do pt que se diz democrático, utilizando-se destes expedientes ilegítimos dos tempos de outrora...
ResponderExcluirPense no absurdo, na Bahia tem precedentes". Simplesmente, uma vergonha. É lamentável que a maracutaia persista nos concursos. Estamos em outra época. A avaliação deve acontecer através das provas objetivas.
ResponderExcluireu mesma fui prejudicada terrivelmente pois tenho 19 anos de formada 10 de experiencia na emergencia, 02 em psf e 06 em outra clinica na ccih. no reda passado fiz 08 pontos tb com irregularidade fiquei em 21º e agora fiquei apenas com 1,5 sem nenhum peso, e outros profissionais que se formaram agora na prova de titulos passaram os que já têm titulos acima de 10 pontos. cade a seriedade do concurso é só o PT QUE DITA AS NORMAS. CADA O DISCURSO DO PT DE HONESTIDADE, TRANSPARENCIA E IGUALDADE?
ResponderExcluireu mesma fui prejudicada terrivelmente pois tenho 19 anos de formada 10 de experiencia na emergencia, 02 em psf e 06 em outra clinica na ccih. no reda passado fiz 08 pontos tb com irregularidade fiquei em 21º e agora fiquei apenas com 1,5 sem nenhum peso, e outros profissionais que se formaram agora na prova de titulos passaram os que já têm titulos acima de 10 pontos. cade a seriedade do concurso é só o PT QUE DITA AS NORMAS. CADA O DISCURSO DO PT DE HONESTIDADE, TRANSPARENCIA E IGUALDADE?
ResponderExcluirTodas as pessoas que conheço e que colocaram os títulos da forma solicitada pelo edital foram atendidas. O problema é que as pessoas não entregaram o que foi pedido: declaração + contrato ou carteira assinada pelo empregador e fica achando que foi injustiçada. Foi prorrogado o prazo para postagem dos títulos e complementação e eu vi várias pessoas que mandaram os títulos de forma incompleta. Fazer o quê? Eu avisei.
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