Em greve há 26 dias, os empregados da Caixa Econômica Federal e do Banco do Nordeste do Brasil (BNB) se reúnem em assembléia, às 18
h, desta segunda-feira (19), no Ginásio de Esporte do Sindicato, na ladeira dos Aflitos, para decidir os rumos da paralisação em todo o estado. A greve continua nos dois bancos apesar da Caixa ter ajuizado dissídio coletivo de greve no Tribunal Superior do Trabalho (TST) na última quinta-feira. Segundo o Sindicato dos Bancários, a atitude da Caixa está sendo repudiada por todos os empregados, que reafirmam a disposição de continuar discutindo melhorias para a categoria na mesa de negociação. O TST agendou audiência de conciliação e instrução do dissídio, que acontecerá na próxima quarta-feira, dia 21. Na reunião o tribunal buscará intermediar um acordo entre as partes. Em greve há 26 dias, os bancários da Caixa e BNB vão continuar com as atividades paralisadas em todo o estado para forçar a volta da negociação com as direções das empresas. O funcionalismo não quer apenas reajuste e participação nos lucros e resultados, defende que os bancos apresentem propostas também à pauta de reivindicações específicas, que inclui itens como isonomia entre os funcionários, um plano de cargos e salários decente, além de políticas que garantam a valorização dos empregados.
h, desta segunda-feira (19), no Ginásio de Esporte do Sindicato, na ladeira dos Aflitos, para decidir os rumos da paralisação em todo o estado. A greve continua nos dois bancos apesar da Caixa ter ajuizado dissídio coletivo de greve no Tribunal Superior do Trabalho (TST) na última quinta-feira. Segundo o Sindicato dos Bancários, a atitude da Caixa está sendo repudiada por todos os empregados, que reafirmam a disposição de continuar discutindo melhorias para a categoria na mesa de negociação. O TST agendou audiência de conciliação e instrução do dissídio, que acontecerá na próxima quarta-feira, dia 21. Na reunião o tribunal buscará intermediar um acordo entre as partes. Em greve há 26 dias, os bancários da Caixa e BNB vão continuar com as atividades paralisadas em todo o estado para forçar a volta da negociação com as direções das empresas. O funcionalismo não quer apenas reajuste e participação nos lucros e resultados, defende que os bancos apresentem propostas também à pauta de reivindicações específicas, que inclui itens como isonomia entre os funcionários, um plano de cargos e salários decente, além de políticas que garantam a valorização dos empregados. 
Essa corja de bancários, cujos salários ao os melhores e maiores entre todos servidores públicos federais, só pensam em seus próprios benefícios e lutam por eles, mesmo que tenham que prejudicar as pessoas aposentadas e pensionistas, que não podem ficar sem receberem seus benefícios apenas porque eles tem que se dar bem com seus sindicatos que não passam de máfias organizadas. Odeio greves de servidores públicos, que só prejudicam o povo. Esses mesmos grevistas vão estar no dia das eleições, brigando para que o eleitorado elejam os políticos culpados por todas as mazelas que dão "motivos" para suas greves. Jorge Freitas
ResponderExcluirNão entendo como alguns bancos param a greve e outros não.
ResponderExcluirSerá que existe diferença entre os bancários?
Ou será que os funcionários dos bancos oficiais são diferentes daquleles que trabalham em bancos privados?
Alguém aí pode me tirar esta dúvida?
Leonardo Borges de Jesus
Acho um abuso dos bancários esta greve. Eles trabalham pouco e querem muito.
ResponderExcluirEssa greve é uma falta de respeito com os cliente , tudo bem que os funcionários precisam de salários dignos, mais precisam também atender os clientes melhores; gente fala sério... o atendimento da caixa é péssimo, eu nunca vi coisa igual!!
ResponderExcluirDuas classes que só vivem pedindo reajuste salarial: bancários e o judiciário. Mas quem leva a pior somos nós usuários; contas atrasadas, salários bloqueados, etc...
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