O Ministério da Educação (MEC) ainda não decidiu se irá manter o contrato com a empresa responsável pela impressão, distribuição e aplicação da nova
prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que será realizada em novembro. O MEC ainda vai estudar com a empresa responsável pela aplicação dos testes a melhor data, no próximo mês, para a nova prova. Segundo o ministro Fernando Haddad, serão levadas em consideração as datas de realização de outros vestibulares, para que não haja coincidência de datas, o que impossibilitaria a participação dos estudantes em mais de um processo seletivo. Algumas universidades federais usarão o resultado do Enem como primeira fase do processo seletivo, aplicando em seguida uma segunda etapa. Como o resultado do exame também será adiado em função do cancelamento da prova, é possível que haja atraso no ingresso. Mas, de acordo com Haddad, havia uma folga no calendário e será possível ajustar essas datas. O ministro disse que as provas que vazaram viraram um simulado. E é possível que elas sejam disponibilizadas para os estudantes testem seus conhecimentos antes da nova aplicação do exame.Uma reunião, hoje (1º) tarde, entre representantes do MEC, do Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais (Inep) e do consórcio, cuja empresa líder é a Consultec, da Bahia, vai definir os próximos passos e tentar mapear onde pode ter ocorrido o vazamento da prova. Haddad afirmou que ainda não é possível dizer se o exame vazou de dentro do Inep, no processo de impressão ou de distribuição. Mas, como a jornalista do Estado de S. Paulo teve acesso a uma prova impressa, ele acredita que isso tenha ocorrido após a passagem do texto pela gráfica responsável pela impressão, a Plural, de São Paulo. Segundo o ministro, a segurança do Enem neste ano foi reforçada. Caso a investigação da Polícia Federal responsabilize o consórcio, as empresas poderão ser responsabilizadas, e um novo contrato emergencial poderá ser feito, sem necessidade de licitação. Entretanto, nenhuma outra empresa se candidatou na licitação para fazer esse serviço. Haddad não soube informar de que forma a empresa pode ser punida caso seja responsabilizada pela fraude.
prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que será realizada em novembro. O MEC ainda vai estudar com a empresa responsável pela aplicação dos testes a melhor data, no próximo mês, para a nova prova. Segundo o ministro Fernando Haddad, serão levadas em consideração as datas de realização de outros vestibulares, para que não haja coincidência de datas, o que impossibilitaria a participação dos estudantes em mais de um processo seletivo. Algumas universidades federais usarão o resultado do Enem como primeira fase do processo seletivo, aplicando em seguida uma segunda etapa. Como o resultado do exame também será adiado em função do cancelamento da prova, é possível que haja atraso no ingresso. Mas, de acordo com Haddad, havia uma folga no calendário e será possível ajustar essas datas. O ministro disse que as provas que vazaram viraram um simulado. E é possível que elas sejam disponibilizadas para os estudantes testem seus conhecimentos antes da nova aplicação do exame.Uma reunião, hoje (1º) tarde, entre representantes do MEC, do Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais (Inep) e do consórcio, cuja empresa líder é a Consultec, da Bahia, vai definir os próximos passos e tentar mapear onde pode ter ocorrido o vazamento da prova. Haddad afirmou que ainda não é possível dizer se o exame vazou de dentro do Inep, no processo de impressão ou de distribuição. Mas, como a jornalista do Estado de S. Paulo teve acesso a uma prova impressa, ele acredita que isso tenha ocorrido após a passagem do texto pela gráfica responsável pela impressão, a Plural, de São Paulo. Segundo o ministro, a segurança do Enem neste ano foi reforçada. Caso a investigação da Polícia Federal responsabilize o consórcio, as empresas poderão ser responsabilizadas, e um novo contrato emergencial poderá ser feito, sem necessidade de licitação. Entretanto, nenhuma outra empresa se candidatou na licitação para fazer esse serviço. Haddad não soube informar de que forma a empresa pode ser punida caso seja responsabilizada pela fraude.
Isso vai prejudicar os alunos, porque em novembro ja tem que ta se preparando para o vestibular, e eles vai mudar a prova , ai acaba fazendo uma mais difícil!!!
ResponderExcluirPor um lado é bom que agente pode se preparar mais, mas eu achu que a prova será mais difícil.....
ResponderExcluirNenhuma novidade, em se tratando do nosso país. Pena que somos um povo muito ordeiro, que diante de tudo o que vem à tona não esboçamos, nas ruas, nenhuma reação. Ah! se fôssemos um povo aguerrido para degolar muitas cabeças coroadas, levando o país a uma revolução brasileira, a exemplo da francesa...
ResponderExcluirPaís da Impunidade !!! Como sempre, alguém queria levar vantagem sobre os demais. Vergonha Total...A Realidade da Natureza Humana...Corrupção!!!!!!
ResponderExcluirIsso não me surpreende nem um pouco. Estamos no Brasil, onde infelizmente tudo pode acontecer...
ResponderExcluirParabéns pela rapidez da informação sobre o cancelamento da prova. E quanto ao assunto, isso é vergonhoso!!!