O Conselho Nacional de Justiça afastou ontem, de forma preventiva, o desembargador baiano Rubem Dário Peregrino Cunha, acusado de participar de um esquema de venda de sentenças revelado pela operação Janus, deflagrada há cerca de um ano. Além do afastamento de Rubem Dário, o corregedor nacional de Justiça, Gilson Dipp, também requisitou a abertura de um procedimento administrativo e disciplinar contra o desembargador, processo que será votado ainda hoje. Rubem Dário foi denunciado pelo próprio Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) no dia 4 de setembro de 2008. A presidente do órgão, Silvia Zarif, ingressou com um pedido de investigação preliminar sobre a atuação do desembargador e divulgou a gravação de uma conversa telefônica na qual o filho do desembargador, o advogado Nizan Cunha, e o ex-prefeito de São Francisco do Conde Antônio Pascoal, negociavam uma sentença. Há duas semanas, Dipp também votou pela abertura de um processo administrativo e disciplinar das juízas Maria de Fátima Silva Carvalho e Janete Fadul de Oliveira. O corregedor também solicitou o afastamento preventivo das magistradas, que também são acusadas de participar do esquema ilegal de comércio de decisões judiciais.
É ESSA PARTE BANDIDA DA JUSTIÇA, QUE FAZ ELA SER INJUSTA!
ResponderExcluirLuiz Alberto de Almeida
Val Cabral,
ResponderExcluirQuando a Justiça é corrupta e falha, a sociedade fica vulnerável.
Não há como confiar em magistrados malandros e a expulsão destes dos quadros da Justiça, é uma quetão de dignidade.
Não devemos acreditar em juízes e desembargadores que se vendem, ou que vendem sentenças.
Soélia Carvalho
O PIOR BANDIDO QUE EXISTE É AQUELE QUE OCULPA O LUGAR DE QUEM DEVERIA ESTAR ATUANDO EM BENFÍCIO DA LISURA E DA LEGALIDADE. JOSÉ CARLOS DE LEMOS
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