Foi realizada na ultima terça-feira (13), na Câmara Municipal de Itabuna, uma audiência pública sobre a elaboração de políticas públicas inclusivas dos portadore
s da chamada baixa visão. A aluna de pedagogia Ruth Mendonça e a professora Sandra da Mata fizeram alguns esclarecimentos sobre esse tipo de deficiência visual. Na ocasião, estiveram presentes, além do vereador Wenceslau Júnior, os parlamentares Claudevane Leite (foto) e Raimundo Pólvora Compareceram também o secretário de saúde de Itabuna, Antônio Vieira, e professores da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) e da FTC. Ruth Mendonça, acadêmica do curso de pedagogia da Uesc, apresentou seu relato de vivência como portadora de baixa visão, além de explanar seu projeto de extensão sobre o tema. “Dediquei a minha vida inteira a esta causa. Dentre 7.909 alunos da universidade, eu sou a única portadora dessa deficiência”, salienta a aluna de pedagogia. Na oportunidade, a acadêmica explicou que são considerados portadores de baixa visão aqueles que têm entre 10% e 50% da capacidade visual de uma pessoa normal. “Os portadores de baixa visão são esquecidos”, lamenta, acrescentando que “eles não se distinguem facilmente daquelas pessoas consideradas cegas ou, dependendo do seu grau de percepção da luz, das que têm visão normal”. Segundo a professora Sandra da Mata, a dificuldade de distinção pode trazer alguns problemas, como o baixo rendimento escolar por causa da ausência de ferramentas educacionais. A professora afirma que é ideal modificar a estrutura arquitetônica para a inclusão dessas pessoas. Outras técnicas também já foram utilizadas na universidade para atender as necessidades da aluna.
s da chamada baixa visão. A aluna de pedagogia Ruth Mendonça e a professora Sandra da Mata fizeram alguns esclarecimentos sobre esse tipo de deficiência visual. Na ocasião, estiveram presentes, além do vereador Wenceslau Júnior, os parlamentares Claudevane Leite (foto) e Raimundo Pólvora Compareceram também o secretário de saúde de Itabuna, Antônio Vieira, e professores da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) e da FTC. Ruth Mendonça, acadêmica do curso de pedagogia da Uesc, apresentou seu relato de vivência como portadora de baixa visão, além de explanar seu projeto de extensão sobre o tema. “Dediquei a minha vida inteira a esta causa. Dentre 7.909 alunos da universidade, eu sou a única portadora dessa deficiência”, salienta a aluna de pedagogia. Na oportunidade, a acadêmica explicou que são considerados portadores de baixa visão aqueles que têm entre 10% e 50% da capacidade visual de uma pessoa normal. “Os portadores de baixa visão são esquecidos”, lamenta, acrescentando que “eles não se distinguem facilmente daquelas pessoas consideradas cegas ou, dependendo do seu grau de percepção da luz, das que têm visão normal”. Segundo a professora Sandra da Mata, a dificuldade de distinção pode trazer alguns problemas, como o baixo rendimento escolar por causa da ausência de ferramentas educacionais. A professora afirma que é ideal modificar a estrutura arquitetônica para a inclusão dessas pessoas. Outras técnicas também já foram utilizadas na universidade para atender as necessidades da aluna. 
Muito bacana esta iniciativa! É muito bom saber que temos pessoas que se preocupam com os outros.
ResponderExcluirDeus não escolhe os capacitados, capacita os escolhidos!
Espero que realmente possa dar certo,principalmente para aqueles que são fisicamente diferentes de todos nós, mas psicologicamente iguais. Na verdade, isso prova que nós que somos deficientes, e eles são guerreiros...
ResponderExcluirOi Val Cabral, bom dia.
ResponderExcluirSou fã desse vereador honrado e se ele faz parte deste projeto, é porque as coisas vão sim funcionar positivamente.
José Carlos Bastos