SUBCOMISSÃO DO CACAU ESTÁ SUSPENSA PELA ASSEMBLÉIA - Polêmicas subcomissões da Assemblé
ia Legislativa recebiam recursos para contratar pessoal, pagar extra aos deputados e se manter em funcionamento, destaca o Jornal Bahia Online. Mas agora terão que se explicar porque eram tão inoperantes, quase inertes. “Fantasmas” mesmo. O presidente da Assembléia Legislativa da Bahia, deputado Marcelo Nilo, suspendeu o funcionamento de todas as subcomissões até que sejam apuradas as denúncias que levaram a AL a um prejuízo de quase 400 mil reais no primeiro semestre deste ano. Dentre as subcomissões suspensas está a do Cacau, que tem a presença dos deputados Capitão Fábio e Ângela Souza, representantes do sul da Bahia na Assembléia Legislativa do Estado. A atuação da Assembléia Legislativa da Bahia está em xeque. Levantamento feito pela Organização Não Governamental Transparência Brasil, revela que 90 por cento das matérias apresentadas pelos deputados correspondem a homenagens, datas comemorativas, batismos, sessões solenes ou especiais, entre outras sem consequência direta para a comunidade. O campeão de proposições irrelevantes é Rogério Andrade (DEM), que das 64 matérias apresentadas, 92,2% (59), se enquadram nesta categoria. Ele é seguido pelo recém-chegado Professor Valdeci (PT), que desde 1º de janeiro, quando assumiu a cadeira do correligionário e atual prefeito de Irecê, Zé das Virgens, propôs 89,5% (17) projetos sem impacto. Do sul da Bahia, a deputada Ângela Souza (PSC) apresentou 27 medidas de bom impacto legislativo. Mas a grande maioria, 82 medidas, também é considerada irrelevante pela ONG. Ela ocupa o 15º lugar do ranking composto por 62 deputados estaduais. Fábio Santana, o Capitão Fábio, teve também uma performance ruim. Ocupa a 26ª posição. Apresentou 16 medidas impactantes e 28 sem impacto algum. Enquanto os projetos de parlamentares esbarram na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) por infringirem a Constituição Estadual. (Robério Menezes/Sport News).
ia Legislativa recebiam recursos para contratar pessoal, pagar extra aos deputados e se manter em funcionamento, destaca o Jornal Bahia Online. Mas agora terão que se explicar porque eram tão inoperantes, quase inertes. “Fantasmas” mesmo. O presidente da Assembléia Legislativa da Bahia, deputado Marcelo Nilo, suspendeu o funcionamento de todas as subcomissões até que sejam apuradas as denúncias que levaram a AL a um prejuízo de quase 400 mil reais no primeiro semestre deste ano. Dentre as subcomissões suspensas está a do Cacau, que tem a presença dos deputados Capitão Fábio e Ângela Souza, representantes do sul da Bahia na Assembléia Legislativa do Estado. A atuação da Assembléia Legislativa da Bahia está em xeque. Levantamento feito pela Organização Não Governamental Transparência Brasil, revela que 90 por cento das matérias apresentadas pelos deputados correspondem a homenagens, datas comemorativas, batismos, sessões solenes ou especiais, entre outras sem consequência direta para a comunidade. O campeão de proposições irrelevantes é Rogério Andrade (DEM), que das 64 matérias apresentadas, 92,2% (59), se enquadram nesta categoria. Ele é seguido pelo recém-chegado Professor Valdeci (PT), que desde 1º de janeiro, quando assumiu a cadeira do correligionário e atual prefeito de Irecê, Zé das Virgens, propôs 89,5% (17) projetos sem impacto. Do sul da Bahia, a deputada Ângela Souza (PSC) apresentou 27 medidas de bom impacto legislativo. Mas a grande maioria, 82 medidas, também é considerada irrelevante pela ONG. Ela ocupa o 15º lugar do ranking composto por 62 deputados estaduais. Fábio Santana, o Capitão Fábio, teve também uma performance ruim. Ocupa a 26ª posição. Apresentou 16 medidas impactantes e 28 sem impacto algum. Enquanto os projetos de parlamentares esbarram na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) por infringirem a Constituição Estadual. (Robério Menezes/Sport News). 
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