GRUPOS DO PACTO CONTRA A VIOLÊNCIA DISCUTEM DIAGNÓSTICO - Os dois grupos que integram o Pacto Municipal Contra a Violência em I
tabuna se reúnem na próxima quarta-feira, 5, às 18 horas na Câmara Municipal de Vereadores. Eles vão apresentar o diagnóstico e as propostas de trabalho que vão nortear os rumos da segurança no município. Um dos grupos é formado por instituições que envolvem as polícias Civil, Militar e Federal, Ministério Público e o Judiciário. Já o segundo integra a sociedade civil organizada como a prefeitura, clubes de serviços e demais associações, além do Conselho Municipal de Segurança. Só depois da apresentação do diagnóstico elaborado pelos grupos será traçado um plano de ação para o trabalho de combate às causas da violência em Itabuna. Walmir Rosário ressalta que os órgãos que tem como dever constitucional combater o crime continuam desempenhando o trabalho de forma rotineira, e que o Pacto Municipal Contra a Violência não prevê interferência nas atuações. O que o pacto pretende, segundo ele, é atuar sobre as causas da violência, através de ações unificadas em todos os setores da comunidade, o que inclui as áreas sociais, educacionais, culturais e esportivas. “A idéia é promover ações voltadas para a ocupação de crianças e jovens em projetos que venham culminar com a ocupação profissional, oportunizando a transformação do cidadão”. (Rosi Barreto - Fotos: Pedro Augusto).
tabuna se reúnem na próxima quarta-feira, 5, às 18 horas na Câmara Municipal de Vereadores. Eles vão apresentar o diagnóstico e as propostas de trabalho que vão nortear os rumos da segurança no município. Um dos grupos é formado por instituições que envolvem as polícias Civil, Militar e Federal, Ministério Público e o Judiciário. Já o segundo integra a sociedade civil organizada como a prefeitura, clubes de serviços e demais associações, além do Conselho Municipal de Segurança. Só depois da apresentação do diagnóstico elaborado pelos grupos será traçado um plano de ação para o trabalho de combate às causas da violência em Itabuna. Walmir Rosário ressalta que os órgãos que tem como dever constitucional combater o crime continuam desempenhando o trabalho de forma rotineira, e que o Pacto Municipal Contra a Violência não prevê interferência nas atuações. O que o pacto pretende, segundo ele, é atuar sobre as causas da violência, através de ações unificadas em todos os setores da comunidade, o que inclui as áreas sociais, educacionais, culturais e esportivas. “A idéia é promover ações voltadas para a ocupação de crianças e jovens em projetos que venham culminar com a ocupação profissional, oportunizando a transformação do cidadão”. (Rosi Barreto - Fotos: Pedro Augusto).
Acho que esse Pacto contra a violência não vai dar em nada!
ResponderExcluirNão boto muita fé nesse pacto,existem coisas mais importantes a serem feitas na nossa cidade.Não que isso não seja importante,mas acredito que não vai adiante.
ResponderExcluirEspero que seja feito alguma coisa boa para nossas crianças e adolescentes.Com isto tiramos eles das ruas,do crime e da prostituição.Acredito nesse pacto!
ResponderExcluirA idéia é boa,se vai dar certo ou não só o tempo que vai nos dizer!
ResponderExcluirQuando tratamos de violência, a coisa muda. Uma coisam uito complexa, que por mais que busque combatê-la nunca se acaba.
ResponderExcluirA violencia tanto em nossa cidade, como em qualquer lugar, se mostra bastante resistente. Quem deveria nos proporcionar a paz, tem parcela de culpa com a violência.
ResponderExcluirA melhor saída seria, criar um meio de empregar mais, pq o que o povo precisa é de emprego, a maioria das vezes o que leva uma pessoa cometer um assalto é a falta de um trabalho.
ResponderExcluirVamos ver se pensar numa estratégia boa, sonar não paga mesmo!
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