Prefeitura Itabuna

Câmara

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5 de maio de 2009

PREFEITO PROMETE APOIO PARA MELHORIA DO CENTRO COMERCIAL - Ao presidir em seu gabinete, no Centro Administrativo Firmino Alves, a posse dos novos dirigentes do condomínio do Centro Comercial de Itabuna – o síndico Antônio Barreto e os integrantes do Conselho Fiscal, integrado por Gilmar França, Maria Celeste Santana e Raimundo Marques dos Santos-, o prefeito Capitão Azevedo assegurou o seu apoio a projetos que visem a melhoria do CCI. Informou ainda que pretende realizar um trabalho em conjunto com o sindico e com os condôminos que têm reivindicado melhorias no sistema de infraestrutura operacional do centro. Na oportunidade, o secretário da Agricultura e Meio Ambiente, Antônio Marcelino Oliveira, informou que a chapa vencedora recebeu 247 votos, contra 31 votos das duas outras concorrentes: “São pessoas que estão assumindo os cargos com um compromisso de desenvolver em parceria com o governo municipal a partir de um plano de metas, que está em fase de elaboração”. Lembra o secretário, que o centro recebe em média 350 caminhões por mês e já investe num projeto em conjunto com a Emasa para implantação de um poço artesiano. (Kleber Torres - Foto: Waldyr Gomes).

3 comentários:

  1. O maior maior entrave dessas promessas, é que quase sempre elas não são cumpridas. E quando elas sugem de quem já tem histórico de descumpridor da palavra... aí fica mais difícil de se acreditar. Mas como as pessoas vivem de esperança, vamos fingir que acreditamos nisso e esperar que eles ão finjam que estão nos atendendo em nossos direitos de um centro comercial digno para acolher quem o visitam e com melhores condições de trabalho para quem dele extrai o sustento de cada dia. Pereira

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  2. Se antes dos fatores Cuma e Cabeça de Pitu, Itabuna, ex-capital do Cacau, com seus mais de 250 mil habitantes e trânsito já insuportável, não era propriamente uma cidade arrebatadora para o melhor viver, depois deles a coisa ficou bem pior. De tão maltratada e depauperada, bem que poderia mudar seu nome para Tabocas. Pena, pois teria tudo para agradar. O itabunense é naturalmente simpático, sua comida é saborosa, sua acolhida é empolgante, sua índole é pacata e ele gosta de viver bem e alegremente, perfil característico das melhores cidades da Bahia. Os restaurantes itabunenses são ótimos, e seu comércio não deve nada ao padrão nacional. Mas o forasteiro não demora a perceber que viver nesta cidade é muito complicado, quase uma atividade de risco.
    Na realidade Itabuna é um grande buraco cercado de montanhas. Nelas moram em condições precárias cidadãos de segunda classe em favelas desassistidas. Os pobres literalmente assistem lá de cima o mundo passar, enquanto os mais favorecidos simplesmente vão levando a vida. E vivem devagar quase parando, em seus imponentes carros. Não é à toa que o rádio é tão popular: que outra coisa fazer em um veiculo preso no trânsito? A divisão de classes é uma situação explosiva e terreno fértil para demagogia e populismos, que combinados com violência e criminalidade, deu no que deu: quase trinta anos de comando na prefeitura de dois gangsteres, que não fizeram nada para diminuir os problemas das favelas e abandonaram as vias públicas, sobretudo no centro da cidade, cujo trânsito é de matar... literalmente, de raiva!

    Renato Rocha

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  3. Val Cabral, escrevo-lhe pela primeira vez, para protestar contra a paralisação das obras do Teatro de Itabuna e do Centro de Convenções, e chamar a atenção das autoridades competentes para o caos urbano em que se tornou o Centro da cidade, com um trânsito insuportável nos horários de comércio aberto. É preciso que o estado reative as obras para a conclusão daquelas obras e que a prefeitura empreenda soluções rápidas para nos livrar do sufoco que é dirigir no centro da cidade.
    Antonio Gomes de Almeida

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