Prefeitura Itabuna

Câmara

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3 de maio de 2009

PREFEITO PETISTA EMPOBRECE A MILIONÁRIA CAMAÇARI - Escolas sem professores, postos de saúde fechados e sem médicos. Estas têm sido as queixas constantes da população de Camaçari, que não está nada satisfeita com o descaso com que o prefeito Luiz Caetano (PT) trata os moradores de distritos como Arembepe, Monte Gordo, entre outros. E quem vai às praias do de Itacimirim e Guarajuba também reclama muito. Em Itacimirim, por exemplo, o acesso é muito problemático, com ruas esburacadas, esgotos correndo a céu aberto. Enquanto isso, o prefeito Caetano vive nos blogs da vida e em emissoras de rádio contando lorotas. Mas a realidade do município é bem diferente. Luiz Caetano tem até agora como principal obra de sua gestão a construção da rota de fuga na Linha Verde. Luiz Caetano é um exemplo do quanto a maioria dos prefeitos filiados ao PT é useiro e vezeiro em praticar corrupção e se notabilizar pelo descaso aos interesses do povo e por incompetência na administração pública.

6 comentários:

  1. “Quando morrer e encontrar o diabo, vou dizer para ele:
    "conheci o inferno na Terra e foi Luiz Caetano quem me mandou pra cá"!
    Robson

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  2. ESTE É O PAÍS ONDE ESTES PREFEITOS CORRUPTOS ROUBAM O DINHEIRO DO POVO E ESSE MESMO POVO AINDA OS APRAUDE E OS REELEGE.

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  3. OS PREFEITOS DO PT, EM SUA MAIORIA, OU FORAM LADRÕES; OU SÃO LADRÕES, OU SERÃO LADRÕES... OU FORAM, SÃO E SERÃO LADRÕES! RILDO

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  4. MUITO MAIS LADRÃO DO QUE ESTÁ SENDO LUIZ CAETANO EM CAMAÇARI, FOI GERALDO AQUI EM ITABUNA E O POVO ACABOU FOI O RECOMPENSADO COM UM MANDATO DE DEPUTADO FEDERAL. E PARA NÃO DIZEREM QUE SOU "DO OUTRO LADO", O MESMO SE APLICA A POLÍTICOS CORRUPTOS COMO CUMA, FÁBIO SANTANA, WENCESLAU, EDOSON DANTAS, ROBERTO DE SOUZA, RICARDO BACELAR, DIDI DO INPS, RUY PORQUINHO, GERSON NASCIMENTO...
    PORTANTO, MAIS ERRADO QUE ESTES TRATES DESTES BANDIDOS DA POLÍTICA, SÃO AS PESSOAS QUE VOTAM NELES. E ACREDITO QUE EU ESTEJA CERTO NESSA MINHA CRÍTICA, POIS É POR ISSO QUE NÃO VOTO MAIS EM NINGUÉM. SOUZA.

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  5. A tendência para a corrupção está implantada na natureza humana desde o princípio.
    Alguns homens como Renato Costa, Ubaldo Dantas... têm força suficiente para resistir a essa tendência, outros como Geraldo Simões, Fernando Gomes... não a têm.
    Tem havido corrupção sob todo o sistema de governo.
    A corrupção sob o sistema democrático não é pior, nos casos individuais, do que a corrupção sob a autocracia.
    Há meramente mais, pela simples razão de que onde o governo é popular, mais gente tem oportunidade para agir corruptamente à custa do Estado do que nos países onde o governo é autocrático.
    Nos estados autocraticamente organizados, o espólio do governo é compartilhado entre poucos.
    Nos estados democráticos há muito mais pretendentes, que só podem ser satisfeitos com uma quantidade muito maior de espólio que seria necessário para satisfazer os poucos aristocratas.
    Welington Soares - Professor

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  6. A impressão da população, com as sucessivas operações da Polícia Federal, é que a classe governante no Brasil fez da política e dos postos públicos um negócio e, o que é pior, um negócio ilegal e escuso. Membros do Judiciário, do Legislativo e do Executivo vêm sendo presos e acusados de malfeitos diversos. O juiz Nicolau – o famoso Lalau – não é um caso único e isolado.
    Se, por um lado, é preciso aplaudir à Polícia Federal por cumprir o seu papel, por outro, não se pode negar, é desconfortável descobrir que muitos (felizmente não todos) insistem em fazer do poder público apenas o trampolim para negociatas e ilicitudes.
    O saldo político de tudo isso é problemático. Se não se consumarem condenações, a sensação de impunidade continuará prevalecendo. O efeito sobre as crenças e o comportamento político da maioria dos cidadãos será desastroso.
    Democracia, em teoria, é o governo de iguais. Virtude, dizia Montesquieu, é seu princípio e apanágio. Quando os fatos desmentem essa premissa e mostram que a corrupção campeia nos meios políticos, a sensação que fica é que a lei vale apenas para os mais fracos. Os ricos e os poderosos (aí incluídos os políticos e magistrados) desfrutariam de um status privilegiado: estariam fora e acima da lei.
    Levantar o véu da corrupção, ainda que traga descrédito para a classe governante, é fundamental e necessário. Antes de mais nada, porque a população já suspeitava disso e apenas não dispunha de provas materiais. Quantos políticos e servidores públicos ostentam riqueza e padrão de vida incompatível com a renda que auferiram? Quantos?
    Não são poucos os que entram pobres e saem ricos de cargos públicos. Não há mágica: há, sim, esperteza e corrupção. Curioso é que a Receita Federal, tão ágil e eficiente para taxar os assalariados e para descobrir pequenas irregularidades, não exiba a mesma desenvoltura para descobrir as grandes falcatruas feitas com o dinheiro público.
    A corrupção não acontece por acaso. A fragilidade das instituições é que cria as condições para que a corrupção se torne uma espécie de doença endêmica nas sociedades em mudança.
    Reformar as instituições – sobretudo o Judiciário e o sistema eleitoral – é essencial para combatê-la.
    A consolidação da democracia entre nós exige que a corrupção seja combatida e deixe de ser endêmica. Sem isso, sobra a sensação de impunidade, que alimenta e realimenta as carreiras dos criminosos de colarinho branco e punhos de renda que freqüentam os salões dos Três Poderes em Brasília e que faz desabar as crenças da população na política, nos políticos e nas instituições.
    Governantes precisam ter comportamento exemplar. Agir dentro da lei e eticamente é o mínimo que deles se pode esperar.

    Paulo do Pontalzinho
    paupont@bol.com.br

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