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4 de maio de 2009

O PÃO DE CADA DIA
Pai nosso, dai-nos hoje o pão de cada dia. Em cada canto do mundo, em uma boca a espera dele. O pão que recebemos com o suor do rosto. O pão que chega com o abraço do esforço. O pão que chega com a canção do trabalho. O pão que chega pela bondade do próximo. Mas nunca deixa de chegar. Pai nosso, dai-nos hoje! O pão que alimenta seus filhos. Continue senhor! Multiplicando os pães, todos os dias. Pra que nenhuma boca fique com fome. Dai-nos Pai o fruto do nosso esforço. De acordo com nosso merecimento. Faça senhor! que a flor se torne o fruto. Que o fruto se torne o alimento, e que em nossa mesa não falte. O pão nosso de cada dia. Amém... Postado por Cecília de Moraes dos Santos

9 comentários:

  1. aquele que confia em Deus nunca o pão de cada dia faltará a mesa.

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  2. para obter o pão de cada dia basta apenas obter Jesus no coração

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  3. o pão nosso de ada dia é tão sagrado quanto os nossos pais.

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  4. o pão de cada dia e tão bom quanto sua propria vida.

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  5. Deus é o pçao de cada dia de todos nós.

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  6. TEM TEXTOS QUE CATIVAM E QUE EMPOLGAM POR SEUS PROPÓSITOS E ESTE É DIVINO.
    VC FOI MUITO OPORTUNO ESTA ABORDAGEM VAL CABRAL. PARABÉNS.
    SEU BLOG REALMENTE É O MELHOR DA CIDADE. SOÉLIA

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  7. E Jesus respondeu-lhes: «Em verdade, em verdade vos digo: Não foi Moisés que vos deu o pão do Céu, mas é o meu Pai quem vos dá o verdadeiro pão do Céu, pois o pão de Deus é aquele que desce do Céu e dá a vida ao mundo.» Disseram-lhe então: «Senhor, dá-nos sempre desse pão!» Respondeu-lhes Jesus:
    «Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim não mais terá fome e quem crê em mim jamais terá sede. Mas já vo-lo disse: vós vistes-me e não credes. Todos os que o Pai me dá virão a mim; e quem vier a mim Eu não o rejeitarei, porque desci do Céu não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou. E a vontade daquele que me enviou é esta: que Eu não perca nenhum daqueles que Ele me deu, mas o ressuscite no último dia. Esta é, pois, a vontade do meu Pai: que todo aquele que vê o Filho e nele crê tenha a vida eterna; e Eu o ressuscitarei no último dia.»
    Os judeus puseram-se, então, a murmurar contra Ele por ter dito: ‘Eu sou o pão que desceu do Céu’; e diziam: «Não é Ele Jesus, o filho de José, de quem nós conhecemos o pai e a mãe? Como se atreve a dizer agora: ‘Eu desci do Céu’?»
    Jesus disse-lhes, em resposta: «Não murmureis entre vós. Ninguém pode vir a mim, se o Pai que me enviou o não atrair; e Eu hei-de ressuscitá-lo no último dia. Está escrito nos profetas: E todos serão ensinados por Deus. Todo aquele que escutou o ensinamento que vem do Pai e o entendeu vem a mim. Não é que alguém tenha visto o Pai, a não ser aquele que tem a sua origem em Deus: esse é que viu o Pai. Em verdade, em verdade vos digo: aquele que crê tem a vida eterna. Eu sou o pão da vida. Os vossos pais comeram o maná no deserto, mas morreram. Este é o pão que desce do Céu; se alguém comer dele, não morrerá. Eu sou o pão vivo, o que desceu do Céu: se alguém comer deste pão, viverá eternamente; e o pão que Eu hei-de dar é a minha carne, pela vida do mundo.»
    Então, os judeus, exaltados, puseram-se a discutir entre si, dizendo: «Como pode Ele dar-nos a sua carne a comer?!» Disse-lhes Jesus: «Em verdade, em verdade vos digo: se não comerdes mesmo a carne do Filho do Homem e não beberdes o seu sangue, não tereis a vida em vós. Quem realmente come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna e Eu hei-de ressuscitá-lo no último dia, porque a minha carne é uma verdadeira comida e o meu sangue, uma verdadeira bebida. Quem realmente come a minha carne e bebe o meu sangue fica a morar em mim e Eu nele. Assim como o Pai que me enviou vive e Eu vivo pelo Pai, também quem de verdade me come viverá por mim. Este é o pão que desceu do Céu; não é como aquele que os antepassados comeram, pois eles morreram; quem come mesmo deste pão viverá eternamente.» (João 6:32-58)

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  8. "Senhor, ajuda-me! Até aos cachorrinhos debaixo da mesa se permite que comam as migalhas que vão caindo." (Mateus 15:25,27)

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  9. Poucas são as pessoas que têm um entendimento mais amplo da vida, capaz de vislumbra-la em seu aspecto transcendente. São comuns questionamentos sobre a razão de existirmos e sobre as diferenças entre as criaturas. Por que uns são ricos e outros pobres; alguns são saudáveis e outros estão entregues às enfermidades? Será que Deus existe? Se existir, será Ele bom e justo permitindo que tantas injustiças aconteçam? E destes pensamentos surgem uma série de incertezas que enchem de ansiedade, insegurança e revolta a alma dos que se encontram nas situações de submissão e sofrimento.
    Quando estes estados de submissão e sofrimento não estão associados as enfermidades o indivíduo consegue sobreviver com um pouco de equilíbrio, pois a saúde possibilita-lhe lutar para solucionar as suas dificuldades. Porém, quando este é vitimado por alguma doença ou debilidade física, seu equilíbrio fica totalmente vulnerável, independente de sua condição financeira.
    Quanto representam os bens materiais diante da dor, da incerteza, do arrependimento (pois algumas enfermidades são consequencias de nossa imprudência) e das limitações? É claro que eles facilitam o tratamento e o alívio destas aflições, mas quantas pessoas consumiram fortunas sem conseguirem o resultado desejado. Muitas enfermidades ainda permanecem sem cura, muitas lesões são irreversíveis e muitas debilidades são permanentes..
    Entender a vida em seu aspecto espiritual possibilita uma compreensão dos porquês de tudo, pois reconhecer que a vida não se limita no nascer e morrer abre um novo horizonte de esperança e um grande conforto naqueles que sofrem.
    Jesus Cristo divulgou entre os homens uma doutrina que transcendia as de seu tempo e que permanece até nossos dias pouco compreendida, apesar de influenciar a vida em quase todo mundo. O perfil de Deus apresentado por Jesus é o mais perfeito e consolador. Ele nos mostrou Deus como Pai, aproximando dessa forma a criatura do Criador. Antes, via-se Deus como Alguém distante, ditador e vingativo, pior que um ser humano. Mas a visão cristã transformou o Deus vingativo em educador, o ditador em protetor e eliminou a distância entre nós e Ele, pois nos ensina que o Pai se encontra em todos os lugares, mostrando o caminho da paz aos seus filhos.
    A vida na Terra, quando interpretamos os ensinamentos de Jesus, à um estágio de trabalho com a finalidade de educarmos o nosso espírito para a vida espiritual, a verdadeira vida que o Mestre falava. Passar por dificuldades, sejam materiais, emocionais ou de saúde serve para aprendermos a controlar nossas imperfeições e valorizar a fraternidade. Temos como exemplo disso as famílias que se unem somente quando alguma infelicidade acontece; as pessoas que só dão conta do valor da saúde depois que as enfermidades batem à sua porta. Na verdade, são males necessários para despertarem os espíritos e alertar-nos para o que nos rodeia.
    Seria muito difícil na atualidade convencer uma pessoa que está em sofrimento que Deus existe, que é bom e justo e que devemos nos orientar pelos ensinos do Cristo sem explicarmos as razões de tanta dor. Para convencer, fatos são melhores do que argumentos. Não tem dogmas ou mistérios, mas baseia-se no entendimento das Leis da Natureza, criadas por Deus para atender a todos. Porém, é necessário que tenhamos a boa vontade de estarmos predispostos a receber a ajuda do Alto. Caso contrário, nossas dores só tendem a aumentar, já que estamos agindo contrários às Leis. O resultado com certeza é o sofrimento.
    As pessoas de boa índole, sem vícios e que se esforçam para melhorar-se espiritualmente controlando suas más tendencias, buscando desenvolver em si as virtudes, favorecem o auxílio dos Bons Espíritos, Anjos da Guarda ou o nome que quisermos dar para os enviados de Jesus, que velam por todos nós. Ao abrirmos nossos pensamentos para este fato estaremos dando o primeiro passo para nos libertarmos das angústias que nos atormentam. A oração sincera, feita de coração, irá nos facilitar esta atitude, ajudando-nos a nos recuperarmos de uma simples indisposição até doenças mais graves, atuando em uma área em que a medicina ainda não tem acesso: o espírito, nossa consciência. Os milagres de Jesus eram realizados desta maneira, tocando fundo a fé das pessoas. Por isso, sempre ao curar alguém de uma enfermidade, dizia: “Sua fã lhe curou”. Podemos assim ter mais fã, coragem e paciência quando a enfermidade surgir em nossas vidas, crendo que lado-a-lado com a medicina terrena teremos a ajuda de Jesus, pois trata-se de um momento onde podemos melhorar o nosso espírito e compreendermos a verdadeira razão de vivermos na Terra: nossa evolução humana.

    Antonio Brito Barreto da Silva
    Escritor e poeta

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