UNISA DESTACA HISTÓRIA, ECOLOGIA E SERVIÇO SOCIAL - Com a proposta de mesclar as aulas via satélite e atividades
presenciais, buscando garantir uma formação mais abrangente aos seus graduandos, o polo da Unisa Digital em Itabuna realizou, durante esta semana, mais uma Semana de Estudos. A programação envolveu alunos dos cursos de Pedagogia, Administração, Segurança do Trabalho e as faculdades de gestão em RH, Finanças e Marketing. O modelo da Semana de Estudos estimula a iniciativa dos estudantes, que se responsabilizam pela formatação e conteúdo apresentado. Aberto na terça-feira-14, com uma exposição histórica sobre o rei Dom João VI, o evento teve ampla participação dos alunos de todos os cursos da Unisa. Também no dia 14, foi apresentada a palestra “Conservação Ambiental e Sustentabilidade”, pelo professor Ramon Noya, tutor das áreas de administração e tecnológicas da Unisa. A série de palestras foi encerrada nesta quinta-feira (16), com a produção dos alunos do curso de Serviço Social. O trabalho enfocou a realidade de comunidades carentes de Itabuna, a exemplo da Bananeira e do bairro Maria Pinheiro. Coordenada pela professora Márcia Brito, a apresentação teve participação do grupo Encantarte. O encerramento da Semana de Estudos também contou com a presença do presidente da Associação de Moradores da Bananeira, Robson Laranjeira, que falou sobre o projeto habitacional Habitar Brasil e ações de inserção social existentes no bairro, como padaria comunitária e curso de serigrafia. A coordenadora do polo, professora Mariela Rios, afirma que um dos principais objetivos dessa iniciativa é ampliar a visão social e humanista dos estudantes, “buscando formar profissionais que entendam de maneira mais completa a sociedade em que vão atuar”.
presenciais, buscando garantir uma formação mais abrangente aos seus graduandos, o polo da Unisa Digital em Itabuna realizou, durante esta semana, mais uma Semana de Estudos. A programação envolveu alunos dos cursos de Pedagogia, Administração, Segurança do Trabalho e as faculdades de gestão em RH, Finanças e Marketing. O modelo da Semana de Estudos estimula a iniciativa dos estudantes, que se responsabilizam pela formatação e conteúdo apresentado. Aberto na terça-feira-14, com uma exposição histórica sobre o rei Dom João VI, o evento teve ampla participação dos alunos de todos os cursos da Unisa. Também no dia 14, foi apresentada a palestra “Conservação Ambiental e Sustentabilidade”, pelo professor Ramon Noya, tutor das áreas de administração e tecnológicas da Unisa. A série de palestras foi encerrada nesta quinta-feira (16), com a produção dos alunos do curso de Serviço Social. O trabalho enfocou a realidade de comunidades carentes de Itabuna, a exemplo da Bananeira e do bairro Maria Pinheiro. Coordenada pela professora Márcia Brito, a apresentação teve participação do grupo Encantarte. O encerramento da Semana de Estudos também contou com a presença do presidente da Associação de Moradores da Bananeira, Robson Laranjeira, que falou sobre o projeto habitacional Habitar Brasil e ações de inserção social existentes no bairro, como padaria comunitária e curso de serigrafia. A coordenadora do polo, professora Mariela Rios, afirma que um dos principais objetivos dessa iniciativa é ampliar a visão social e humanista dos estudantes, “buscando formar profissionais que entendam de maneira mais completa a sociedade em que vão atuar”.
E A UESC, O QUE TEM FEITO?
ResponderExcluirNADICA DE NADA!
ESTRANHO NÉ GENTE?
JOAQUI ESTÁ POUCO SE LIXANDO PARA AS COMUNIDADES SULBAIANAS.
Parabéns pelo blog!
ResponderExcluirInteligente, crítico e valorizando sobretudo a verdade dos fatos!
A minha sincera admiração!
Abraço
Mário
As faculdades estão dando um show de integração com os municípios e a única universidade que há no sul da Bahia, parece ter optado em fazer pouco caso dos problemas enfrentados pelos sulbaianos. Isto não dá para entender, realmente!Carolina
ResponderExcluirNegros, brancos, índios, mulatos, pardos e mais outros nomes são atribuídos para pessoas que trazem diferença na cor da pela em relação a outras. Existe até quem chame essa diferença de cor de pele de "raça". O verdadeiro preconceito só terá uma interrupção definitiva quando não existirem mais essas pseudo-diferenças que não trazem para a humanidade nenhum benefício.
ResponderExcluirSe existe alguém é considerado de uma "raça" diferente por causa da cor da pele e do cabelo, então deviam ser considerados de outras raças todos aqueles que calçassem um número diferente, e também aquele que fosse mais gordo ou menos gordo do que outros. Na realidade, cada ser humano pertenceria a uma raça, porque todos têm a sua individualidade.
A verdadeira aparência se encontra dentro do coração de cada indivíduo. Essas nomenclaturas determinadas pela cor da pele, deveriam ser extintas da face da Terra. Dessa forma diminuiriam as diferenças e todos poderiam se conscientizar que entre os homens, só existe uma raça: "A RAÇA HUMANA".
FR
A burrice, a estupidez mais crassa está tomando o poder no mundo. A crescente complexidade da vida social, a superpopulação, o fracasso de ideologias, o declínio da esperança, tudo leva os homens a uma infinita fome de burrice, seja pela religião fanatizada ou pelo desejo de um populismo autoritário. Nos anos 60, parecia que o mundo ia descobrir um re-encantamento laico, com a glória da juventude, a alegria da democracia criativa, que a inteligência teria um lugar no poder, que a ciência e a arte iam nos trazer uma nova beleza de viver.
ResponderExcluirEm 68, não foram apenas as revoltas juvenis que morreram; começou a nascer uma vida congestionada, sem espaço para sutilezas de liberdade. Os anos 70 foram inaugurados com a frase de Lennon de que “o sonho acabara” e com a morte sintomática de Janis Joplin e Hendrix, com o fim dos Beatles e com a chegada dos caretas “embalos de sábado à noite”. Parece bobagem, mas eram sintomas. Uma falsa “liberdade” jorrou do mercado de massas e a volta da burrice foi triunfal.
O mercado e o poder começam a programar nosso desejo por simplismos e obviedades. Cresceu na sociedade uma sede da burrice, como mostra a declaração de muitos jovens austríacos que disseram há tempos: “Votamos no Haider (o neonazista) porque não agüentamos mais a monotonia da política”, o tédio do “bem”, do “correto”, do “democrático”!
Sente-se no ar também uma grande fome de chefes. Daqui a um tempo pode ser que ninguém queira ser livre. Ninguém quer a liberdade fraternal.
No Brasil, contaminado pelo ar-do-tempo, a burrice e a fome de simplismo dominam a política, a cultura e a vida social.
(MS)
A burrice, a estupidez mais crassa está tomando o poder no mundo. A crescente complexidade da vida social, a superpopulação, o fracasso de ideologias, o declínio da esperança, tudo leva os homens a uma infinita fome de burrice, seja pela religião fanatizada ou pelo desejo de um populismo autoritário. Nos anos 60, parecia que o mundo ia descobrir um re-encantamento laico, com a glória da juventude, a alegria da democracia criativa, que a inteligência teria um lugar no poder, que a ciência e a arte iam nos trazer uma nova beleza de viver.
ResponderExcluirEm 68, não foram apenas as revoltas juvenis que morreram; começou a nascer uma vida congestionada, sem espaço para sutilezas de liberdade. Os anos 70 foram inaugurados com a frase de Lennon de que “o sonho acabara” e com a morte sintomática de Janis Joplin e Hendrix, com o fim dos Beatles e com a chegada dos caretas “embalos de sábado à noite”. Parece bobagem, mas eram sintomas. Uma falsa “liberdade” jorrou do mercado de massas e a volta da burrice foi triunfal.
O mercado e o poder começam a programar nosso desejo por simplismos e obviedades. Cresceu na sociedade uma sede da burrice, como mostra a declaração de muitos jovens austríacos que disseram há tempos: “Votamos no Haider (o neonazista) porque não agüentamos mais a monotonia da política”, o tédio do “bem”, do “correto”, do “democrático”!
Sente-se no ar também uma grande fome de chefes. Daqui a um tempo pode ser que ninguém queira ser livre. Ninguém quer a liberdade fraternal.
No Brasil, contaminado pelo ar-do-tempo, a burrice e a fome de simplismo dominam a política, a cultura e a vida social.
Mário Santos
Nós, seres humanos, somos animais que se autodomesticaram durante a própria evolução, buscando assim conseguir viver em sociedade. Em nosso dia-a-dia brigamos com nossos medos para podermos viver em paz, criando pretensas ilhas de tranqüilidade para escapar das guerras que nos cercam por detrás de nossas cercas. São tantas essas guerras que muitas vezes nem percebemos sua presença como um ato de guerra.
ResponderExcluirPois em diversos casos elas ganham outros nomes, sendo chamadas, por exemplo, de crises sociais. Porém, independente do nome que tenham, o resultado é sempre o mesmo: morte e sofrimento.
Vamos começar citando a guerra do trânsito. O indivíduo engatilha a primeira marcha do seu carro e sai armado pelas ruas. Onde a imprudência aliada ao veículo faz com que a travessia por cada sinaleira, esquina ou estrada, se transforme em uma espécie de roleta russa. O proprietário compra aquela máquina que tanto lhe fascina, sem se dar conta de seu potencial como arma assassina. Basta engatar a marcha para destravar a arma. E os bons motoristas seguem suas lidas, sem perceberem que a qualquer momento poderão estar tirando uma vida. Não é à toa que morre mais gente no trânsito que em muitas guerras ditas como “oficiais”.
Guerra das drogas, entre elas o álcool, onde o viciado torna-se vítima e algoz das mortes causadas por seus próprios atos, ou inoculando doenças através de seringas compartilhadas. Cada viciado é um prisioneiro que, ao tentar se libertar (de padrões sociais, de problemas existências, do simples ócio, ou da própria consciência), acaba sendo preso pelo elixir mágico que lhe prometia felicidade instantânea como recompensa.
Guerra da violência. A estupidez é a maior munição, sem distinção sobre o grau de instrução, já que muitos seres estudados, gostam de jogar ovos podres pelas janelas de seus suntuosos apartamentos bem situados (procure sobre o assunto e achará tais culpados). Outros preferem espancar de forma selvagem quem consideram ser inferior aos seus conceitos arrogantes (preconceitos dilacerantes).
Guerra da fome (desnutrição) – A guerra silenciosa que mata por falta de pão. Que tira o sorriso de tantos rostinhos inocentes. Que vai definhando pobres corpos até que estejam miseravelmente fracos, ficando expostos por baixo da pele todos os seus ossos. É a morte se sustentando por falta de sustento.
Guerra das doenças – como a AIDS, que gera a morte de muitos que queriam apenas prazer, de muitos que queriam apenas viver, de tantos contaminados sem saber. Guerra contra os mosquitos que subestimamos e que agora estão nos matando, já que o saneamento anda faltando.
Mas, o pior inimigo é fruto soberano de uma simbiose sangrenta, entre o homem e seus sentimentos totalmente desumanos de ódio, ignorância, ganância, egoísmo e intolerância, apenas citando alguns. Se quisermos preservar nossa existência, devemos deixar de lado a indiferença e se engajar na guerra contra todas as guerras, trocando a contumaz escolha de violência, por uma opção de paz. Antonio Góes