ANIVERSARIANTE DO DIA
MARCELO SOARES
Prezado colega Marcelo Soares, desejo que seus olhos se tornem mais brilhantes do que sempre, de alegria e de contentamento, e seu sorriso, tão verdadeiro e cativante, ecoe em gargalhadas de felicidade... Que sua voz vibrante, meio rouca embargada de emoção a cada abraço recebido demonstre a satisfação de ter tanto carinho... Que seu coração sempre se comova, pois sabe o valor da amizade... Que em seu corpo vibre a saúde, a energia, a vida... E que sua alma fique iluminada com as bênçãos do amor que você merece. É uma satisfação enorme trabalhar contigo e saber o homem de grande caráter que você é. Feliz Aniversário amigo! Val Cabral.
Sou fã desse maravilhosos radialista e o parabenizo por este seu aniversário.
ResponderExcluirEspero que seus dias sejam todos repletos das dádivas de Deus e que ele seja sempre feliz!
PARABÉNS AMIGO MARCELO.
ResponderExcluirVC É MERECEDOR DE TODAS AS FELICITAÇÕES. DEUS O ABENÇOE; VC E SUA FAMÍLIA.
Roberto
Prezado Marcelão, parabéns meu rei, vc merece.
ResponderExcluirWasinhgton Santos
Feliz aniversário, meu bom amigo! Desejo com todo o carinho que sinta a vida doce e singela, incerta às vezes, mas bela. A vida que passa, ameaça, esvoaça, Pra você sorriu!... Você semeou... e ela floriu, Desabrochou na beleza por sentir o calor da sua existência, que refresca os amigos; esquenta os microfones da Difusora e alegra a todos que sabem o quanto você é amigo e mercedor dos nossos feliz aniversário e seja feliz para sempre!
ResponderExcluirJoão Batista-seu ouvinte nº um.
Feliz aniversário, meu grande amigo!
ResponderExcluirDesejo de todo coração que você esteja em paz...
Um ano que se vai, à espera de mais um que vem.
E nessa batalha do tempo invencível
Você possa sorrir e sentir sempre a esperança!
Zezinho
Nós, seres humanos, somos animais que se autodomesticaram durante a própria evolução, buscando assim conseguir viver em sociedade. Em nosso dia-a-dia brigamos com nossos medos para podermos viver em paz, criando pretensas ilhas de tranqüilidade para escapar das guerras que nos cercam por detrás de nossas cercas. São tantas essas guerras que muitas vezes nem percebemos sua presença como um ato de guerra.
ResponderExcluirPois em diversos casos elas ganham outros nomes, sendo chamadas, por exemplo, de crises sociais. Porém, independente do nome que tenham, o resultado é sempre o mesmo: morte e sofrimento.
Vamos começar citando a guerra do trânsito. O indivíduo engatilha a primeira marcha do seu carro e sai armado pelas ruas. Onde a imprudência aliada ao veículo faz com que a travessia por cada sinaleira, esquina ou estrada, se transforme em uma espécie de roleta russa. O proprietário compra aquela máquina que tanto lhe fascina, sem se dar conta de seu potencial como arma assassina. Basta engatar a marcha para destravar a arma. E os bons motoristas seguem suas lidas, sem perceberem que a qualquer momento poderão estar tirando uma vida. Não é à toa que morre mais gente no trânsito que em muitas guerras ditas como “oficiais”.
Guerra das drogas, entre elas o álcool, onde o viciado torna-se vítima e algoz das mortes causadas por seus próprios atos, ou inoculando doenças através de seringas compartilhadas. Cada viciado é um prisioneiro que, ao tentar se libertar (de padrões sociais, de problemas existências, do simples ócio, ou da própria consciência), acaba sendo preso pelo elixir mágico que lhe prometia felicidade instantânea como recompensa.
Guerra da violência. A estupidez é a maior munição, sem distinção sobre o grau de instrução, já que muitos seres estudados, gostam de jogar ovos podres pelas janelas de seus suntuosos apartamentos bem situados (procure sobre o assunto e achará tais culpados). Outros preferem espancar de forma selvagem quem consideram ser inferior aos seus conceitos arrogantes (preconceitos dilacerantes).
Guerra da fome (desnutrição) – A guerra silenciosa que mata por falta de pão. Que tira o sorriso de tantos rostinhos inocentes. Que vai definhando pobres corpos até que estejam miseravelmente fracos, ficando expostos por baixo da pele todos os seus ossos. É a morte se sustentando por falta de sustento.
Guerra das doenças – como a AIDS, que gera a morte de muitos que queriam apenas prazer, de muitos que queriam apenas viver, de tantos contaminados sem saber. Guerra contra os mosquitos que subestimamos e que agora estão nos matando, já que o saneamento anda faltando.
Mas, o pior inimigo é fruto soberano de uma simbiose sangrenta, entre o homem e seus sentimentos totalmente desumanos de ódio, ignorância, ganância, egoísmo e intolerância, apenas citando alguns. Se quisermos preservar nossa existência, devemos deixar de lado a indiferença e se engajar na guerra contra todas as guerras, trocando a contumaz escolha de violência, por uma opção de paz. Antonio Góes