PREF ITABUNA

Trief

Trief

27 de novembro de 2025

A DOR DE UMA MÃE, QUE TEVE SEU ÚNICO FILHO ASSASSINADO

Amiga Bruna, não há palavras suficientes para expressar o quanto lamento pela perda do seu filho. Que você encontre paz e consolo nesse momento tão difícil.

    O último dia 19, teve uma madrugada trágica para a ativista social Bruna a voz do povo, quando seu único filho foi assassinado com um tiro pela costas. E essa é uma ocorrência sem palavras, que possam expressar o pior dos sentimentos de dor e sofrimento a que uma mãe pode ser submetida.

Não há palavra na língua portuguesa para quem perde um filho. Quem perdeu um companheiro, se torna viúvo. Quem perdeu os pais, órfão. Mas, para quem perde um filho, não há um nome. Isto porque essa é uma dor tão grande que é impossível dar nome a ela.

Essa é uma das maiores dores que uma mãe pode suportar, pois uma mãe está acostumada a sofrer e a se sacrificar, mas nada a prepara para a perda de um filho adolescente com apenas 15 anos de idade. É triste ter de se despedir de alguém que tanto amava e por quem estaria disposta a fazer tudo para que continuasse vivo.

Apesar da dor que está sentindo, o que a gente espera de Bruna neste seu momento de tormento e de aflição dilacerante, é que ela se martirize com pensamentos negativos, ou procura de explicações para as quais jamais encontrará resposta. Seu filho se encontra nos braços de Deus e é para Deus que se deve virar para encontrar conforto neste momento de dor.

Minha querida amiga Bruna, receba nossos profundos sentimentos de pêsames, com convicção de que a ressurreição de Jesus é a promessa de que sempre haverá um novo começo “E Deus limpará de seus olhos toda lágrima, e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor, porque já as primeiras coisas são passadas.” – Apocalipse.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Comente no blog do Val Cabral.

Publicidade: