Num país onde um rato é rei e encanta burros, as circunstâncias são de sofrimento para o restante da população, cuja maioria é de seres alienados, abestalhados e que se submetem à condição de insignificância por serem alimentados por benesses, que nunca resultam e nem resultarão em prosperidade em suas vidas! O poder do rato em subjugar os burros, está em seu compadrio com as águias de toga; leões globais, “lobos guarás” da Casa da Moedas, exército de mequetrefes e facções de predadoras hienas e víboas!
Os burros se
acostumaram tanto em receberem doações oficiais de gás e “Bolsa Capim”, que nem
querem mais trabalhar. O capim que ganhariam trabalhando, o rato os oferece sem
necessitar de nenhuma compensação. Sequer uma contrapartida de aprenderem uma
profissão e assim um dia não necessitarem mais de assistencialismo e ajuda do
rato.
Mas o rato sabe que oferecendo educação e profissão aos burros, perderia seu poder de persuasão e manipulação. Burros sabidos e autossuficientes, não se deixam ser ludibriados por ratos. Essa é a razão do rato encher os olhos dos burros com capim. Assim eles não podem enxergar o quanto são empurrados para a precipitação da prostração, alienação e submissão. E permanecerão relinchando “Barrabás”, “Barrabás”...!
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