Ser oposição é um direito legítimo. É fiscalizar, propor alternativas e representar a voz de quem não se sente atendido pela gestão. Mas a forma como se faz define se será respeitada ou rejeitada.
O
que molda a atuação da oposição? Histórico da cidade: problemas acumulados há mais
de 30 anos, agravados por COVID-19 e enchentes. Cidade herdada sem transporte
coletivo e escolas fechadas - muitos prédios condenados.
Mesmo
assim, avanços claros na educação. Cenário político e social: popularidade do
governo, força na Câmara, pressão de movimentos e mídia. Comunicação e
credibilidade: discurso coerente e postura firme. Relações institucionais:
diálogo com estado e União.
Percepção popular:
saber que problemas herdados não se resolvem de imediato. Pertencimento:
compromisso genuíno com Itabuna. Avanços que não podem ser ignorados. Educação:
Piso Nacional dos Professores pago antes de muitos municípios. R$ 30 milhões em
mobiliário e equipamentos. 40 escolas restauradas/reformadas. Inclusão de alunos e famílias. Mais vagas em
creches e ensino fundamental II.
Saúde:
Reforma de postos. Centro de Atenção à Mulher. Unidade Maria da Penha e Referência
regional em média e alta complexidade.
Meio
Ambiente: Fim do lixão. Coleta seletiva implantada. Associação de catadores
criada.
Infraestrutura:
Novos vetores viários. Ponte e viaduto construídos. Orla e quadras esportivas
revitalizadas. Urbanização e apoio a famílias pós-enchentes.
Vantagens
de uma oposição construtiva: Fiscaliza de forma efetiva. Dá voz à sociedade. Propõe
soluções. Constrói credibilidade. Se prepara para o futuro. Respeita a cidade.
Riscos
da oposição radical: Perde credibilidade. Se isola politicamente. Sofre
rejeição popular. Fica desconectada da realidade.
Recado importante: Buraco não é cratera. Cratera não é despenhadeiro. O povo sabe diferenciar maldade de demanda legítima. Se vídeo maldoso construísse ponte… Itabuna já estaria no futuro! Itabuna avança com trabalho, diálogo, transparência e amor pela cidade! Por Eugênio Abreu.
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