Não basta a gastadeira da “primeira dama” Janja, como fossa e o Brasil tem que ouvir o “gagá” do presidente Lula (PT) - já se referiu as petistas alienadas como “mulheres do grelo duro”-, também expressar despautérios e opiniões estúpidas. Lula contou nesta terça-feira (08), sobre um episódio em que, durante viagem à Hiroshima (Japão), encontrou uma “MULHERZINHA” que falou com ele sobre o crescimento da economia do Brasil. Ele se referia a Kristalina Georgieva, que dirige o Fundo Monetário Internacional (FMI) desde 2019.
O
relato de seu primeiro encontro com a diretora do FMI já foi feito em outros em
outros vários pronunciamentos de Lula, sem o termo machista ou caras e bocas
para reproduzir o que Georgieva disse no momento. A ideia é ressaltar
diferenças entre as estimativas do mercado financeiro e os resultados
econômicos do governo. Na ocasião, Georgieva teria dito a Lula, segundo ele,
que “estava difícil a coisa para o Brasil” e que o país só cresceria 0,8%. Ele
disse ter respondido que ela “sequer o conhecia”. A viagem ocorreu em maio de
2023, por ocasião da cúpula do G7.
“E
lá [em Hiroshima] eu encontro com uma MULHERZINHA, sabe, presidente do FMI,
diretora-geral do FMI, nem me conhecia. ‘Presidente Lula, presidente Lula, você
sabe que está difícil a coisa para o Brasil. O Brasil só vai crescer 0,8%‘. Eu
falei: ‘Você nem me conhece, eu não te conheço, sabe? Como você fala que o
Brasil vai crescer 0,8%?‘. E a resposta veio no final do ano, o Brasil cresceu
3,2%”, narrou.
A declaração ocorreu durante cerimônia de abertura da 29ª Feira Internacional da Construção Civil e Arquitetura (Feicon) e da 100ª edição do Encontro Internacional da Indústria da Construção (Enic). E serviu para demonstrar para o mundo, em que situação deplorável, vexatório e chulo, está o nível diplomático, político e de desrespeito está o misógino e alcoólatra líder maior do governo do Brasil.
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