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26 de abril de 2025

“MÃE E FILHA” COMO “SPARRINGS” DE CORDÉLIA!

Para quem pensa que Cordélia está nocauteada, basta lembrar a situação de Robério nos últimos meses de 2020 e do quanto sua votação desmoronou Larissa em 2018 e o próprio Robério em 2020!

    Eleições e luta de box, possuem disputas imprevisíveis em sua maioria de vezes. Mas em ambas modalidades, existem desfechos que são favas contadas! Houve uma época, em que lutar contra Michel Tyson, significava nocaute tão inevitável, quanto ter mordida na orelha caso tentasse vencê-lo. Na politica não é diferente: Tetea do Jegue nunca será eleito deputado e suas disputas são apenas para saber se a derrota será com mais, ou menos de três dígitos de votos – quando a necessidade sempre é muita acima dos cinco dígitos!

    Pois bem, em 2018, houve uma eleição em que Cordélia Torres infligiu uma derrota acachapante na disputa contra Larissa Oliveira (PDS); a filha de Robério Oliveira e Cláudia Oliveira (ambos do PSD), pelo voto eunapolitanos, para deputada estadual e dois anos depois aconteceria uma eleição municipal, com Cordélia tendo Robério como adversário, tentando ser reeleito. Pela derrota estrondosa sofrida pela filha, as apostas apontavam, que Robério também seria derrotado por Cordélia. E assim, Cordélia “bateu” na filha e também “bateu” no pai.

    Em 2018, Larissa atuou como uma "sparring" para Cordélia (No contexto do boxe, "sparring" refere-se a um “adversário” em treino, que simula uma luta real, com o objetivo de melhorar a técnica e a resposta a situações de combate do boxeador). Cordélia não disputou as eleições de 2024, vencida por Robério. Em 2026 Cordélia voltará a ter disputa com uma integrante do clã dos Oliveira: Cláudia Oliveira. E a pergunta que não quer calar: Cláudia será "sparring" de Cordélia para as eleições municipais de 2028?

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