Eleições e luta de box, possuem disputas imprevisíveis em sua maioria de vezes. Mas em ambas modalidades, existem desfechos que são favas contadas! Houve uma época, em que lutar contra Michel Tyson, significava nocaute tão inevitável, quanto ter mordida na orelha caso tentasse vencê-lo. Na politica não é diferente: Tetea do Jegue nunca será eleito deputado e suas disputas são apenas para saber se a derrota será com mais, ou menos de três dígitos de votos – quando a necessidade sempre é muita acima dos cinco dígitos!
Pois
bem, em 2018, houve uma eleição em que Cordélia Torres infligiu uma derrota
acachapante na disputa contra Larissa Oliveira (PDS); a filha de Robério
Oliveira e Cláudia Oliveira (ambos do PSD), pelo voto eunapolitanos, para
deputada estadual e dois anos depois aconteceria uma eleição municipal, com
Cordélia tendo Robério como adversário, tentando ser reeleito. Pela derrota
estrondosa sofrida pela filha, as apostas apontavam, que Robério também seria
derrotado por Cordélia. E assim, Cordélia “bateu” na filha e também “bateu” no
pai.
Em 2018, Larissa atuou como uma "sparring" para Cordélia (No contexto do boxe, "sparring" refere-se a um “adversário” em treino, que simula uma luta real, com o objetivo de melhorar a técnica e a resposta a situações de combate do boxeador). Cordélia não disputou as eleições de 2024, vencida por Robério. Em 2026 Cordélia voltará a ter disputa com uma integrante do clã dos Oliveira: Cláudia Oliveira. E a pergunta que não quer calar: Cláudia será "sparring" de Cordélia para as eleições municipais de 2028?
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