Não fossem os votos de ojeriza a então Prefeita Cordélia Torres (UB) e seu esposo e secretário da Casa Civil, Paulo Dapé e Cláudia Oliveira (PSD) não seria eleita deputada estadual em 2022. O fator “voto de revolta” será revertido no próximo ano, com a aversão atingindo o atual prefeito, Robério Oliveira (PSD), que não está e nem deverá emplacar uma boa gestão e já acumula um exército de lideranças indignadas por terem sido excluídas da lista de nomeações e contratações.
É óbvio que a horda de ex-aliados e uma provável qualidade
ruim da gestão do marido, implicarão em antipatia popular à pretensão de
Cláudia ser vitoriosa em sua tentativa de reeleição. Milhares de eunapolitanos
terão a candidatura de Cláudia, como referência de uma canção de Chico Buarque
de Holanda, que teve relevância no refrão “Joga pedra na Geni”; uma espécie de
bordão, indicando Geni como pessoa em circunstâncias de execração pública.
Para complicar a situação de reeleição de Cláudia, seu mandato é mal avaliado pela população e o PSD exigirá que ela possua votação muito maior que a obtida em 2022, quando foi a deputada estadual menos votada pelo partido. E suas perspectivas são sombrias neste contexto.
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