Geddel trata o MDB como “Galinha dos ovos de ouro”, que ele negocia conforme seus interesses inconfessáveis!
Um partido político pode ser confundido com associação, ou cooperativa onde todos possuem direitos iguais de decisões; de votarem e serem votados, mas jamais deve ser administrado com despotismo e sectarismo, como se fosse um estabelecimento com organização privada e personalizada. Mas essa é uma realidade que possui o MDB baiano que foge à regra!
Até as freiras do Convento das Carmelitas sabem, que o
atual presidente do MDB da Bahia, Alexsandro Freitas, é um Alex que não Futuca
patavinas, que não seja sob controle e determinação do ex-Ministro Geddel
Vieira Lima, que por sua vez usa o irmão Lúcio como seu “boneco de ventríloquo”.
O MDB é um “negócio de família”, tal qual um penduricalho do patrimônio particular
dos irmãos serviçais do petismo baiano.
Tanto, que no silêncio de Alex Futuca, o próprio Geddel
Vieira, saiu do anonimato e reagiu após o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto
(UB), citar o nome de um prefeito emedebista (Rodrigo Hagge – Itapetinga), como
possibilidade para compor a chapa majoritária da oposição na eleição de 2026. ACM
Neto afirmou que o prefeito Hagge é uma das alternativas para a próxima disputa
eleitoral, inclusive como forma de renovar a política. Geddel não gostou.
Para Geddel a única possibilidade de Hagge compor com a oposição do governador Jerônimo Rodrigues (PT), será sua saída do MDB, para se filiar no União Brasil, com o ACM Neto não tendo nada a oferecer na futura gestão de Itapetinga. Em 2022, Rodrigo Hagge contrariou a cúpula emedebista e foi um dos coordenadores da campanha de ACM Neto a governador. O ex-prefeito de Salvador derrotou o hoje governador Jerônimo nos dois turnos no município.
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