No Brasil, o Halloween estadunidense é marcado por festas à fantasia e por decorações em bares, lanchonetes e outros estabelecimentos, que adotam a temática de monstros, vampiros, esqueletos, bruxas, etc. Numa alusão a festa das bruxas, a política brasileira também tem suas fantasias, decorações, monstros, magos e bruxas. E estes metem um medo terrível em crianças, idosos e dinheiro público!
A atividade
da velhinha voadora em vassoura, é voltada para crianças que, fantasiadas,
batem de porta em porta perguntando “gostosuras ou travessuras?”. Caso a pessoa
não dê algum brinde como doces ou dinheiro, as crianças fazem alguma travessura
na sua casa. Já na política, os velhos bruxos da esquerda e da direita, também
fazem visitações domiciliares, contratando apoios e comprando votos. Caso o
eleitor dê resposta favorável, os políticos fazem muitas travessuras.
Já nos
partidos, o Halloween não é festa e sim, rebeldia da militância inconformada
com as bruxarias e manobras do chefe do grupo político, que objetivam somente
eleger, ou reeleger seus parentes e aderentes. E os demais, às favas! Os
filiados desaprovam a inoperância e inabilidade da gestão partidária, que
estagnou o partido das multidões e de nomes renomados na história recente do
país.
Estes fatos relatados aqui, no penúltimo parágrafo, explicam a “bruxa solta” como causa do Partido Liberal está experimentando seu Halloween particular, com manifestações de indignação pelo fato do PL só ter eleito um prefeito entre os 417 municípios baianos. Há de se destacar que Jânio Natal não foi reeleito em Porto Seguro, por conta da direção estadual do PL e sim por seus próprios e únicos méritos. Portanto, as travessuras internas estão resultando na gostosura dos bolsonaristas baianos gritarem: FORA ROMA!
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