Primeiro vieram os escombros do legado de gestões anteriores, que submeteram à falência a Prefeitura de Eunápolis, com uma dívida superior a meio bilhão de reais e sucateamento da patrulha mecânica, prédios dos serviços de saúde e educação; e computadores sabotados, roubados, ou propositadamente danificados. Mais de um ano de gestão foram necessários para "arrumar a casa" e aos poucos avançar sobre os herdados obstáculos contábeis, econômicos e financeiros.
Depois vieram as chuvas do final do ano passado, passando pelas ruas da cidade, como um rodo devastador, que carregava consigo todos os esforços empreendidos até então, para Eunápolis ter ruas pavimentadas, postos de saúde e escolas requalificadas e estradas vicinais recuperadas. E mais meses se perderam para os eunapolitanos recuperarem suas perdas e avançarem em suas condições de resiliência!
Nos tempos atuais, voltam as chuvas com sua fúria esmagadora da infraestrutura da cidade, esburacando ruas, derrubando telhados de prédios públicos; danificando moradias do centro e da periferia; causando prejuízos aos empresários e comerciantes; desolando vidas, entristecendo famílias pobres, que só tem a Prefeitura com quem contar e causando sofrimento no coração da Prefeita Cordélia Torres (UB), que se ver menosprezada por quem deveria estar ajudando: Bolsonaro e Rui Costa!
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