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19 de setembro de 2021

CLÁUDIA ESTÁ ENCLAUSURADA!

O "Caça bruxas" estará sempre na espreita de meliantes!

A ex-prefeita de Porto Seguro, Cláudia Oliveira (PSD), pagou 100 mil reais para não permanecer encarcerada no Presídio de Teixeira de Freitas, por implicação nas fraudes de contratos da prefeitura, investigados pela Operação Fraternos, da Polícia Federal (PF) e Ministério Público Federal (MPF). Mas sua condição é de política privada de fazer política, participar de atos públicos, ir á praia, viajar, frequentar ambientes festivos, dar entrevistas e há proibição até dela visitar suas próprias rádios Ativa e Band.

O fato de Cláudia ter sido beneficiada com Habeas Corpus provisório, que a libertou do cárcere, não significa que ela esteja com direitos iguais as demais mulheres, pois ela está privada de "vida social" e sair de casa sem autorização prévia da Justiça e isto é quase igual a quem está trancafiada numa cela de Presídio.

Para complicar ainda mais a situação da ré, o MPF está investigando contratações das empresas HN Construção Civil, Terraplanagem e Locações LTDA, Comercial de Alimentos Buranhém LTDA e Ébano Derivados de Petróleo LTDA e a perspectiva é que a situação jurídica da ex-prefeita está cada vez mais complicada e não é nada promissora sua possibilidade de se livrar de um breve retorno a cela do Presídio de Teixeira de Freitas.

A Operação Fraternos, deflagrada no dia 7 de novembro de 2017, apurou que as prefeituras contratavam empresas com ligação com o grupo familiar para fraudar licitações, simulando a concorrência entre elas. Cláudia Oliveira chegou a ser presa e afastada. O marido dela, então prefeito de Eunápolis, Robério Oliveira (PSD) e o irmão da ex-gestora e prefeito de Santa Cruz Cabrália, Agnelo Santos (PSD), também foram afastados à época. A ação foi deflagrada em conjunto com a Controladoria Geral da União (CGU).

Ainda segundo a PF, após a contratação, parte do dinheiro repassado pelas gestões era desviado, utilizando-se de “contas de passagem” em nomes de terceiros, de forma a dificultar a identificação do destinatário final dos valores arrecadados.

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