VICE-PREFEITO DE EUNÁPOLIS É CONTRA FICHA SUJA DIRIGINDO A POLICLÍNICA REGIONAL

Pessoas de bem e honradas, sabem que corruptos não podem

tomar conta de cofres públicos e os defenestram do erário!

O vice-prefeito de Eunápolis e Coordenador do Território da Costa do Descobrimento da União dos vice Prefeitos da Bahia (UVPB), Wanderson Barros, tem declarado o quanto a saúde pública no município de Eunápolis, tem sido desassistida pelo ruim governo do Estado da Bahia, inclusive com prejuízos dramáticos de retardamentos sistemáticos, nos repasses dos recursos devidos ao hospital de campanha da Covid-19, que

tem resultado em atrasos constantes de pagamentos salariais dos seus servidores, que ameaçam paralisarem suas atividades.

Sobre a situação da Policlínica Regional que está instalada na Cidade de Eunápolis, Wanderson acredita que a adesão do município será benéfica para os eunapolitanos, uma vez que aumentará a oferta no número de consultas e exames, acarretando dessa forma, a diminuição do tempo de espera das pessoas que precisam do serviço público de saúde.

Todavia, sob à condição de operador do Direito, com conduta ilibada e consciente da lisura a que deve está submetida a administração pública, o vice-prefeito Wanderson Barros, tem consciência que autoridades governamentais e jurídicas, devem evitar lesão ao erário e patrimônio público, ao impedir que indivíduos com péssimo histórico de práticas ilícitas e enquadrados nas Leis Orgânicas que proíbem nomeações de pessoas consideradas ‘ficha suja’”, sejam gestoras de órgãos sustentados com dinheiro público.

Wanderson sabe que o prefeito de Santa Cruz Cabrália, Agnelo Santos (PSD) e os ex-prefeitos de Porto Seguro, Claudia Oliveira (PSD), irmã de Agnelo, e de Eunápolis, cunhado dele, Robério Oliveira (PSD), são denunciados, através de investigação da Operação Fraternos, deflagrada pela Polícia Federal (PF) e processo do MiistérioPúblico Federal (MPF), como responsáveis pelo roubo de mais de 200 milhões de reais, dos cofres públicos municipais.

O vice-prefeito Wanderson Barros jamais concordaria, que mais de dois milhões de reais anuais, do sagrado dinheiro do povo eunapolitano, fosse posto para ser administrados por bandidos do colarinho branco, que estão na iminência de serem condenados e presos, por tudo o que já roubaram de Eunápolis.