CUMA CHORA COM BARRIGA CHEIA

Cuma comeu o "pão de cada dia" do povo que o elegeu!

Os esbravejamentos ensurdecedores e xingamentos ouvidos do gabinete do prefeito em Itabuna, são de que a prefeitura está falida e que não há dinheiro nem para pagar os professores, ou comprar esparadrapos para os postos de saúde. E se a alegada falta de recursos for verdadeira, ela teve causa na contratação de parasitas, cujo objetivo exclusivo, foi fomentar a fadada ao fracasso candidatura do filho do alcaide. Para que a folha de pagamento de servidores da Prefeitura de Itabuna, não chegasse ao propagado caos que assegura o prefeito Fernando Gomes (Cuma), bastava ele não a ter inchado para 5.755 pessoas, ao custo de R$ 14 milhões por mês. Para atenuar o impacto negativa nas finanças que este custeio provoca, basta que Cuma exonere os fantasmas, encastelados em seu reino de nepotismo e graciosidade distribuídas entre vereadores, parentes e aderentes. Aí está parte do peso nas contas, que faz o erário cair e sumir entre os dutos da esculhambação a que Cuma submete as finanças da prefeitura de Itabuna. Pelo menos 2 mil ocupantes de cargos comissionados, que não fazem falta alguma à administração, porque nada produzem. Para Cuma diminuir os custos do governo municipal, basta começar a economia, através do próprio salário de marajá, que é de inacreditáveis R$ 30 mil e o dos secretários (inclusive esposa e sobrinho) e fazer os contratos superfaturados não abundem na prefeitura. Cuma vive reclamando da baixa arrecadação da Prefeitura, mas dados oficiais indicam que já foram arrecadados quase R$ 15 milhões a mais que em 2017, só no período de janeiro a agosto deste ano. A vereadora Charliane Souza (PTB) diz que o que falta em Itabuna é seriedade. Gastos desnecessários, salários atrasados, professores em greve, saúde sucateada, educação falida e falta de investimentos são o resultado da farra familiar.