É muita cara de pau um vereador alegar falta de provas, para instaurar uma CEI, que serve para se buscar provas! |
Até hoje muitas pessoas se mostram perplexas com as explicações dos vereadores Júnior Brandão (PT) e Aldenes Meira (PCdoB), por terem votado contra criação de uma Comissão Especial de Inquérito (CEI), que teria o objetivo de apurar denúncia no contrato da coleta de lixo na cidade. O preço desse serviço em Itabuna, é quase o dobro do pago por Ilhéus e mais do triplo do que era pago no final do governo do então prefeito Vane do Renascer. O pedido da CEI foi protocolado pelo vereador Guinho (PDT) e para ser criada eram necessários 11 votos, mas por 9 a 7 a CEI foi rejeitada. As insatisfações da maioria do povo itabunense, com a subserviência de Júnior Brandão e Aldenes Meira, não se restringem apenas ao fato deles pertencerem a partidos de oposição ao prefeito Fernando Gomes (Cuma) e terem obrigação moral, ética e ideológica de investigarem suspeitas de mazelas com o erário, pois isto por si só já bastaria para o petista e comunista não se renderem aos interesses inconfessáveis do alcaide, mas suas explicações rebaixaram à nível de estrema estupidez, cúmulo do absurdo e ópera-bufa. Eles alegaram que votaram contra a CEI, porque não havia provas de ilícitos contra o prefeito. Venhamos e convenhamos esta é a alegação que mais próximo chega do imponderável, incompreensível e não convence nem quem é abestalhado. Mas nos dá a convicção, de que Júnior e Aldenes, tanto quanto Beto Dourado, Milton Gramacho, Ricardo Xavier, Zico, Alex da Oficina, Robinho, Antonio Cavalcante, Nel do Bar, Pastor Francisco e Ninho, se envergonham tanto da subserviência ao prefeito, que se enganam, imaginando que podem enganar o povo de Itabuna. Os votos ocorreram no dia 11 de abril e não no dia primeiro do mesmo mês, pois só assim seria mais fácil dizer que estavam brincando de mentir.
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