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| Lula é o encantador de jumentos, que endividou seus lacaios! |
Num momento de
rara inspiração, no Século XIX, o filósofo Francês Joseph-Marie Maistre (De
Maistre), ferrenho defensor da monarquia e crítico radical da Revolução
Francesa, deixou gravado na pedra de mármore da história a célebre expressão
“CADA POVO TEM O GOVERNO QUE MERECE”. Resumidamente essa frase quer dizer que
povo com virtudes normalmente tem bons representantes políticos e povo sem
virtudes tem maus representantes. Ora, nas democracias, quem decide é a maioria
dos eleitores. E qualquer decisão, boa ou má, faz com que todos se submetam a
ela, inclusive os que divergiram da maioria, os votos “vencidos”. Esse tipo de
situação não traria consequências negativas a ninguém se a maioria votante
tivesse virtude política e escolhesse representantes à altura dessas virtudes. Essa
escolha beneficiaria também os “sem-virtude”. Se assim fosse, não poderia haver
regime ou forma de governo melhor que a democracia. Mas nem sempre é assim. O
que acontece quando a maioria é desprovida de virtudes políticas e tem o poder
de definir o comando da sociedade? Não estaria se instalando o desastre
político? A célebre frase do filósofo francês mereceria contestação forte nas
democracias que escolhem mal e melhor ficaria assim escrita: “nem todos do povo
têm o governo que merecem”. O resultado é que jamais seria justo que os
eleitores com virtudes políticas tivessem que se submeter às escolhas dos
eleitores desprovidos dessas virtudes. Quem melhor definiu uma situação desse
tipo foi ALDOUS HUXLEY: “a ditadura perfeita terá a aparência de democracia,
uma prisão sem muros na qual os prisioneiros não sonharão sequer com a fuga. Um
sistema de escravatura onde, graças ao consumo e aos divertimentos, os escravos
terão amor à sua escravidão”. As sábias sentenças dos filósofos De Maistre e
Aldous Huxley devem ser conjugadas com “OS DEZ PASSOS PARA ALCANÇAR A
IDIOTOCRACIA PLENA DE UM PAÍS”, onde se vê que tais requisitos se encaixam
perfeitamente na pseudodemocracia que implantaram no Brasil que, apesar da
aparência, não é democracia verdadeira, porém a sua contrária, a OCLOCRACIA,
que no fundo é a negação da democracia, sua deturpação, corrupção, praticada
pela massa ignara em proveito da patifaria política. Por Sérgio Alves de
Oliveira.

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