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| O gangster Lula, encantador de jumentos e clone de Barrabás se acha no direito de voltar à cena do crime |
Falso na eleição ora alegando que houve um “golpe” no impeachment de Dilma Rousseff, ora defendendo aliança com os partidos que “deram o golpe”, negando o próprio discurso. O Partido dos Trabalhadores está assim, partido, sem saber que rumo tomar para se recuperar do maior escândalo de corrupção da história. Um exemplo foram as entrevistas dadas por petistas importantes ao portal UOL durante um evento montado, com dinheiro público, especificamente para defender que o ex-presidente Lula, corrupto condenado já em segunda instância, possa ser eleito. O evento alega que o Brasil vive “um período de exceção”, uma “ditadura sem lei”. Mas as fraturas do PT ficaram expostas nos depoimentos. Realista, o governador Rui Costa defendeu que o partido pode apoiar um nome de outro partido para Presidente, já que Lula está inelegível. NÃO FOI GOLPE - Rui, que é o principal governador do PT, também detonou a balela de “golpe”, dizendo que “está na hora de virar a página do momento histórico do impeachment”. Rui está de olho nos votos da classe média, que foi às ruas contra a ex-presidente petista, e alianças com partidos “golpistas”. O próprio Lula vem costurando alianças com estes partidos, com diversas já consolidadas (de PMDB ao PSDB) em estados do Nordeste. O ex-presidente não vê qualquer problema em se aliar com quem seu partido chama de “golpistas”. E sua prisão pode até ser útil, segundo Rui. O governador da Bahia vê vantagem política na prisão de Lula, deixando claro que o PT pode explorar a situação para “vender” o condenado como “vítima” e conseguir votos com a “revolta e indignação do povo”. Rui parece ignorar que 70% dos brasileiros querem Lula na cadeia. "FOI GOLPE" - A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffman, que também responde a processo por corrupção, se irritou com o discurso de Rui Costa, porque é o oposto do que ela vem pregando, ao lado de petistas como Lindberg Farias, outro indiciado por corrupção. A senadora não admite outro candidato a não ser Lula, vem pressionando o STF para tentar livrá-lo da cadeia e lançou uma campanha imoral para que um corrupto condenado possa concorrer nas eleições deste ano e comandar o país, o que seria inédito na história. Gleisi também retrucou Rui sobre o impeachment de Rousseff. “A posição da direção partidária e majoritariamente da nossa militância não é essa. Nós avaliamos que houve um golpe e esse golpe não pode ser esquecido, porque ele tem consequências nefastas”. (A Região).

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