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4 de fevereiro de 2018

RAIOS A, B E DMP: O ESTADO ESTÁ PERDENDO O CONTROLE DE ITABUNA?

Os maiores líderes de Itabuna, são os chefes dos Raios A, B E DMP.

As constantes investidas criminosas que aconteceram em Itabuna, deveriam reacender o questionamento e o temor em relação à atuação das facções criminosas na cidade. Há suspeita de que as pessoas (absoluta maioria) que foram vítimas de homicídio em Itabuna, foram alvos previamente determinados por líderes dos Raios A, B e MDP e que a matança seja motivada pela disputa entre essas facções rivais e tráfico de drogas. Entre as vítimas, sempre surgem pessoas inocentes. As crises e rebeliões no sistema prisional, aliadas a guerra entre os Raios, causam uma série de assassinatos dentro e fora do presídio, onde os cadáveres aparecem em quantidade dos três dígitos anualmente. As últimas ocorrências policiais revelam que são intensos os confrontos entres essas facções que disputam o domínio do tráfico de drogas, sobretudo, nos bairros da periferia de Itabuna. Os Raios A, B e DMP são verdadeiros organismos e que se instalaram por todo o município, de modo organizado. Com suas regras estabelecidas e com um organograma geográfico definido na cidade, os criminosos montaram um poder paralelo que afronta o Estado e apavora a população, disseminando o terror. Os bairros foram definidos de tal forma, que integrantes de um Raio, sabem que não podem freqüentar o feudo territorial do Raio rival. Assim, bandidos do Raio A não ousa transitar no bairro sob domínio do Raio B, ou DMP e vice-versa. Quando isto ocorre, os cadáveres engrossam os índices dramáticos da violência, que tornam Itabuna, uma das cidades mais inseguras no país. Diante das situações registradas, e da aparente falta de controle, a população se questiona quais as ações tomadas pelo Estado para que Itabuna não viva a iminência de uma crise mais terrível na segurança pública e fique ainda mais sob o poder paralelo montado por esses criminosos.

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