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18 de dezembro de 2017

A “PATRICINHA” NEILMA NÃO É SOLUÇÃO PARA OS PROBLEMAS DA POBREZA EM ITABUNA

Num Baile de Fantasia, Sandra Neilma deverá ter muito melhor
sucesso, que como fantasiada de Secretária de Assistência Social
Embora inexistam estatística e estudos que mostrem, a realidade sobre a situação social dos itabunenses, é possível se supor que cerca de 50 mil pessoas em Itabuna, o equivalente a 25% da população, vivem na linha de pobreza e têm renda familiar equivalente a R$ 387,07 – ou US$ 5,5 por dia, valor adotado pelo Banco Mundial para definir se uma pessoa é pobre. Os números reforçam a constatação histórica de que Itabuna é um município de alta desigualdade de renda, inclusive quando comparado a outras cidades da Bahia, em regiões do agreste e sertão onde a desigualdade é mais pronunciada. Ressalte-se que a desigualdade de renda é apenas um aspecto da desigualdade. Na prática, direitos básicos previstos na Constituição – educação, saúde, alimentação, trabalho, moradia, transporte, lazer, segurança, previdência social, proteção à maternidade e à infância – se tornaram privilégios de uma minoria da população de Itabuna. A tendência à redução da pobreza vivida entre governos que antecederam a este quinto mandato de Fernando Gomes (Cuma) se reverteu, nestes últimos doze meses, devido a ineficiência de gestão na secretaria de assistência social; à recessão econômica, alimentada em parte pela crise advinda de um governo estadual, que em nada tem contribuído, para gerar emprego e renda em Itabuna. Agora a economia começa a dar sinais mais consistentes de recuperação, mas não será fácil, em curto ou médio prazos, retomar pelo menos os índices anteriores à crise, pois não vai adiantar muito a melhora do desempenho da equipe econômica do presidente Michel Temer (PMDB), se o governador Rui Costa (PT) e o prefeito Cuma, não dotarem Itabuna de verbas, obras e políticas públicas, para melhorar a qualidade de vida dos mais de 50 mil itabunenses, submetidos aos dramas e inquietações de subsistência. Itabuna ainda tem um longo caminho até que a desigualdade social chegue a níveis mais aceitáveis e Sandra Neilma, como Secretária de Assistência Social, não tem nenhum viés que vislumbre a mínima expectativa de solução para os problemas da pobreza do povo de Itabuna.

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