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19 de julho de 2017

ÂNGELA SOUZA É VICE CAMPEÃ EM FALTAS NA ASSEMBLEIA

A deputada está sendo denunciada por não faltar à falcatrua em prefeituras
A ilheense deputado estadual Ângela  Souza, é vice-campeã estre os três deputados estaduais do PSD líderes em faltas nas sessões da Assembleia Legislativa no primeiro semestre deste ano. Levantamento feito pela Satélite com base em informações disponíveis no site da Casa aponta que o deputado Adolfo Menezes lidera o ranking, com 17 faltas nas 59 sessões ordinárias realizadas no período. Atrás dele estão as correligionárias Ângela Sousa e Mirela Macedo, com 15 ausências cada. Mirela, que trocou a vice-prefeitura de Lauro de Freitas pela Assembleia no começo do ano, justificou três delas. Fátima Nunes (PT), com 12, e Alex da Piatã (PSD), com 11, completam o ‘top five’ das faltas. Na outra ponta, seis deputados marcaram presenças em todas as reuniões: Carlos Geilson (PSDB), David Rios (PMDB), Joseildo Ramos (PT), Pedro Tavares (PMDB), Zé Neto (PT) e Zé Raimundo (PT). O presidente da Assembleia, Angelo Coronel (PSD), faltou a três sessões. MPF DENUNCIA DEPUTADA ANGELA SOUZA, DEPERTENCER A ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA - O Ministério Público Federal (MPF) denunciou  a deputada estadual e mais treze pessoas pela prática de crime organizado. A denúncia é um desdobramento da Operação Águia de Haia da Polícia Federal, que investiga desvio de verbas públicas do Fundo de Manutenção da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais de Educação (Fundeb) em aproximadamente 20 municípios baianos. O MPF pede a reparação por danos morais coletivos no valor mínimo de R$ 10 milhões, a ser pago solidariamente por todos os denunciados, considerando os danos sofridos pela população dos municípios atingidos pela ação criminosa da Orcrim, que deixou de receber melhorias educacionais. O pedido destaca o ambiente sistêmico de desvio, apropriação e propina em 18 prefeituras do estado da Bahia decorrente da atuação da quadrilha. Segundo a denúncia do MPF, a quadrilha atuou por aproximadamente seis anos e realizou contratações desnecessárias e superfaturadas no valor global de R$ 43.150.000,00, causando prejuízos vultosos aos cofres públicos que estão especificados em cada uma das denúncias já apresentadas no âmbito da Operação Águia de Haia.

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