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2 de maio de 2017

O SEGURO VIVEU DE NOVO

Insegurança aquece procura por seguro de vida
É quase um tabu falar sobre seguro de vida, porque, para a maioria das pessoas, é difícil ter que lidar com a possibilidade da própria morte ou com a de algum familiar próximo, como pais ou filhos. É ainda mais difícil ter que planejá-las financeiramente, então, naturalmente, muitos brasileiros acabam adiando esta decisão. Segundo informações de um amigo meu, o que as pessoas falham em entender, é que seguro de vida não é um benefício aplicado apenas para o caso da morte. Ele funciona como uma proteção financeira, cujo objetivo é blindar o contratante de riscos futuros. Caso algum destes riscos se concretize, não necessariamente o da morte, mas também outros, como de invalidez por acidente, por exemplo, o segurado consegue resgatar o dinheiro e utilizar em tratamentos e facilitar o seu processo de recuperação. Seguros de vida ou de acidentes pessoais são especialmente recomendados para pessoas que possuem dependentes. São as pessoas com filhos pequenos, com cônjuges que dependem de uma remuneração, ou para aqueles que possuem pais idosos. Ainda que sua família tenha bons patrimônios e você, como principal provedor, possua uma boa quantia a deixar como herança, é necessário pensar na burocracia gerada pelo inventário e na possível demora que este processo envolve. Enquanto isso, o dinheiro oferecido por seguro de vida não é taxado pelo imposto e costuma ser liberado em até 30 dias. Nem sempre a cobertura será o suficiente para deixar sua família amparada pelo resto da vida, mas sempre será um alívio em um momento de aperto financeiro e de muita fragilidade emocional. Sempre existe a possibilidade de um acidente de trânsito ou de trabalho. Nestes casos, o próprio Estado lhe dá direito a seguros como DPVAT e auxílio do INSS. Acontece que, como tudo o que é provido pelo governo, o valor pode demorar a chegar e, muitas vezes, pode não ser o suficiente para ajudar a pagar pelo tratamento, ou manter o padrão de vida até que o segurado esteja apto novamente para trabalhar. Em geral, quando comparado a outros tipos de seguro mais populares (de carro ou residencial), esta é uma opção barata, com ótimo custo benefício. Algumas perguntas que realmente devem ser feitas na hora de decidir se tornar um segurado é: “Para quem o Seguro de Vida será bom?”, “Qual tipo de seguro devo contratar?” e “A quem quero beneficiar ou proteger?”. Feito isso, fica mais claro e fácil decidir se vale ou não contratar o serviço.

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