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21 de maio de 2017

LUIZ ARGOLO PODE AJUDAR OS POLÍTICOS CORRUPTOS NO BRASIL

O baiano Argolo poderá ser um bom recepcionista para corruptos
Se a força tarefa da Operação Lava Jato continuar trabalhando por mais dois anos faltará cadeia para os políticos brasileiros. É óbvio que a maioria dessa corja alegará que “é inocente”. É isso que quase todos afirmam e suas defesas também. As prisões dessa gente remete a vários outros artigos tratados aqui neste espaço, em que mostramos o aparecimento desses nomes nas investigações da Polícia Federal e do Ministério Público. A maioria dos implicados em denuncias, indícios e comprovações de roubo do dinheiro público, por coincidência ou não, leva a personagens que tiveram atuações importantes no cenário político brasileiro e justamente no período dos governos de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff. Todos negam participação e juram inocência. Até o momento, não vimos nenhum nome de pessoas comuns, cidadãos trabalhadores, pais de família, sendo citados injustamente na operação Lava Jato. Ao contrário, só tem figurão. Também, coincidentemente, basta deixá-los guardados um bocadinho de dias e negociar uma delação premiada que a gente vai dar de cara com a “verdade”. E outros nomes vão aparecendo e a Justiça, Polícia Federal, avançam em suas funções de investigações, condenações e isto realmente tem sido feito, quando o assunto é Lava Jato. Sendo assim, é melhor falar da situação carcerária do Brasil. Há décadas existe a necessidade de “humanizar” os presídios. Com a hospedagem constante de políticos, logo alguns apresentarão propostas que sairão do papel e seremos referência nesse quesito. Não temos dúvida disso. E mais: esse será o primeiro setor público com todas as demandas atendidas pelo Estado. Depois, vamos aproveitar o “bonde” e criar lei que obriga essa “categoria” a utilizar os serviços públicos de saúde, transporte e educação. Já pensaram? Aí, sim, teríamos nossos direitos, garantidos pela Constituição Federal atendidos 100%. Enquanto isso não ocorre, sugerimos aos políticos envolvidos nesses esquemas de corrupção, principalmente no que diz respeito à Petrobras, OAS e JBS, que visitem Luiz Argolo, ex-deputado federal cassado da Bahia, preso na Papuda por desvio de milhões dos cofres públicos. Ele pode dar uma “forcinha” aos colegas políticos para melhorarem seus aposentos nos hotéis nada luxuosos chamados presídios.

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