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7 de dezembro de 2016

OCUPAÇÃO DA UESC UMA OVA: INVASÃO CRIMINOSA

Petistas e comunistas usam desocupados e vagabundos,
para invadirem escolas e atrapalharem o ano letivo 
Uma escola é ocupada quando estudantes ocupam seus bancos, sobretudo com a função de estudar. Ocupa-se seguindo um ordenamento, respeitando-se normas não escritas e um fim determinado. Finda a aula, o estudante desocupa o seu assento para que outro o ocupe em outra aula. Uma escola é invadida quando um grupo estranho a seu corpo de frequentadores toma a escola à força, com objetivos completamente alheios ao seu fim, usando de violência para impedir a presença alheia – sejam professores, alunos e funcionários ou outras pessoas –, sequestrando-a para propósitos particulares do grupo que a invade, à revelia e prejuízo da sociedade, que arca pela escola, e daqueles que ela concordou em custear para aprimorar seu destino. Se a imprensa acata o nome fantasia da ação dos invasores, furtando-se também ao seu fim esperado de ser desconfiada e investigativa, explicando a seus leitores, telespectadores e ouvintes, o que se esconde por detrás das aparências, a imprensa inverte o seu papel de investigadora para ser replicadora de discursos. Em vez de quarto poder, se torna órgão de propaganda de quem está ou quer algum poder, inclusive por meios ilícitos. Tampouco há “direito à greve” de “estudantes”. Greve é se recusar a trabalhar. Alunos obtêm um benefício. Podem, sim, fazer um boicote. Mas não há, na Constituição, direito de forçar outra pessoa a aderir a um boicote. As invasões permanecem como a última bala de um discurso de esquerda que só convence os mais afastados das preocupações da vida real, julgando-se representar o povo ou coletivos como “os estudantes” ou “os pobres” quanto mais se afastam daqueles que podem perder um ano de suas vidas por interesses político-partidários individuais, justamente forçando a sociedade, com violência, a aceitar suas demandas impopulares no muque. Na criminosa ocupações das escolas, dos invasores – nem todos alunos – à imprensa fala em “ocupações”, como se as escolas estivessem mesmo sendo “ocupadas”. As escolas estão sendo invadidas. Uma escola é ocupada quando estudantes ocupam seus bancos, sobretudo com a função de estudar. O crime é de invasão. Uma ocupação não é crime. 

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