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Câmara Itabuna

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18 de setembro de 2016

ITABUNA NÃO TEM NENHUM PREFEITURÁVEL GAY, FAVELADO, OU BURRO

Erro no voto é prejudicial ao povo e leva 4 anos para ser consertado
Há entre os nove prefeitráveis de Itabuna, opções para todos os gostos e desgostos; gente muito bem intencionada e também tem quem somente quer roubar o erário; quem quer servir ao próximo e quem só quer ser servido pelo dinheiro público; esquerda, direita, centro e "banda voo"; pobre e rico; santo e profano, lúcidos e insanos... nenhuma mulher; nenhum trabalhador de salário mínimo, nenhum soropositivo, gay, desempregado, hemofílico, favelado, ou analfabeto. Mas não há nenhum entre os nove candidatos a prefeito de Itabuna, que não seja especialista em soluções para todos os problemas, que afligem a população mais carente e deserdada da sociedade itabunense. São todos qualificados nas mais complexas ciências e técnicas, relacionadas ao cuidar das pessoas. São sorridentes, solícitos, afáveis, atenciosos e dispostos a ajudar quem quer necessite de amparo. São filhos, pais, parentes e aderentes de quem os referenciam, como dignos da confiança, apoio e voto. São maridos fiéis e monogâmicos; esposas recatadas, filhos prodígios, irmãos ungidos... pérolas humanas. E só não são santificados e beatificados, porque, para sê-los, teriam que estar mortos. E são todos vivos, vivíssimos e vivaldinos. Mas, nada mais pertinente que suas vitórias, para se descobrir alguns dos seus muitos defeitos. Vencem, mas não convencem. E depois de eleitos e empossados, se revelam ingratos, traidores e farsantes. Não cumprem o que prometeram. Esquecem as ideias e engavetam os projetos. Ninguém mais os vê. Se tornam inacessíveis. Ranzinzas, sumidos, omissos e estressantes. Poucas são as exceções. Mas muitas as repetições destes fatos, pois quase todos políticos são assim. Só são bons quando querem se eleger. Depois de eleitos mudam de santos, para se tornarem profanos! Parasitas, corruptos e passam a ver o povo como urtiga, que causa irritação à pele; cego que nunca enxerga os problemas da cidade; surdo que nunca ouve o clamor do povo e mudo, pois nunca explica porque muda tanto como camaleões!

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