POUCO CAPITÃO PARA MUITOS MAJORES

O PT usa Azevedo para evitar que o tucano permaneça voando
em céu e brigadeiro, sobre as eleições municipais em Itabuna

Você já deve ter ouvido o ditado "Muito cacique pra pouco índio". É ele que ressalta o fuzuê que deve estar sendo a campanha do ex-prefeito, Capitão Azevedo (PTB). Em virtude dele ser militar, parafrasearemos outro adágio, que caracteriza fidedignamente, o que está ocorrendo no comando da candidatura do Capitão Azevedo: "muito caco de vidro se achando diamante". Mas o fato é que Azevedo se perde em meio as vaidades, egocentrismo e disputas de espaços, por pessoas que protagonizam seu começo de campanha. Antigamente, Azevedo era subserviente ao ex-prefeito Fernando Gomes, que o fez ser nomeado para a direção da Ciretran e depois o tornou secretário de Trânsito, vice-prefeito e prefeito. Em seguida, o Sargento (Hoje Tenente), Gilson Nascimento, foi quem o comandou por dois anos na prefeitura, com este controle sendo perdido em seguida, para a secretária Joelma Reis. Não há despautério nenhum em ser manipulado por Gilson e/ou Joelma, que são pessoas respeitáveis, dignas e técnicas em suas funções de gestão pública. Entretanto, a hierarquia deve pressupor uma ordem, que não permite capitão ser subordinado a Tenente. Cada qual em seu quadrado é o organograma trivial de um comando. Todavia, a subserviência de Azevedo, atualmente, não se restringe a Gilson e Joelma, pois mais majores sugiram para subjugar o capitão. Entraram também na direção da campanha de Azevedo, o marqueteiro Josias Miguel e os vereadores Rui Porquinho e Carlito do Sarinha. Para quem acha que estes fatos já agravam o perfil de fantoche, boneco de ventríloquo e marionete do Capitão Azevedo, falta saber que o torna mais fragilizado, estar filiado a um partido lacaio dos interesses petistas e sob capitania do geraldista Josias Gomes (PT). Aí sim está o cúmulo do absurdo de um candidato, que sempre foi saco de pancada, achincalhado, perseguido, humilhado e prejudicado pelo petismo em todas as suas instâncias e que hoje é lacaio de petistas, comunistas e agentes indigestos do Estado. Conclusão; o Capitão como soldado, não tem como ganhar eleição.