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27 de junho de 2016

O TERROR IMPOSTO EM NOME DA FÉ

Somente quem é monstro do satanás, mata em nome de Deus
O mundo sempre foi vítima de líderes possuidores de mentes doentias e de inteligências privilegiadas, infelizmente usadas na consumação do mal. Criaturas carismáticas, com o poder de manipular cérebros menos favorecidos para seguirem ideias sempre inspiradas por fanatismos de alguma espécie ou simplesmente pelo desejo extremo do poder. Se revolvermos a história, veremos uma série desses indivíduos que, na ânsia de alcançarem seus tenebrosos objetivos terminaram, não obstante deixarem um fatídico rastro de destruição, se autoliquidando. As guerras foram sempre uma constante na história do mundo. Dizem os entendidos que elas servem para o equilíbrio demográfico da humanidade. Explicação nada confortável para quem vive neste planeta, sempre em busca de uma paz que dê à existência um sentido humano e feliz. No começo dos tempos, eram os bárbaros que viviam em lutas contra os povos vizinhos. Bem mais tarde foram os romanos que, na sua ânsia de conquistas, inquietaram e escravizaram o mundo. Alguns séculos depois apareceu Napoleão, que levou seus seguidores a devastarem os mais fortes e os mais frágeis países da vizinhança, terminando por ser vencido pela própria natureza que ele subestimou quando invadiu a Rússia no inverno. Um outro louco fanático, despótico, dominado pela eterna ânsia do poder, logo se distinguiu no cenário mundial, arrastando a humanidade para um dos piores infernos por que já passou este planeta. Hitler, com suas ideias insanas, seu racismo desvairado, suas lutas inconsequentes, e que terminou seus dias refugiando-se no suicídio, deixando para trás, sobretudo, uma Alemanha totalmente arrasada. Conflitos menores sempre inquietaram o mundo. Há sempre alguém com o desejo de dominá-lo militarmente, ideologicamente, ou financeiramente. Vivemos uma época onde se desenvolve a pior e a mais perigosa das guerras, alimentada por cérebros doentios que se escuda no fanatismo religioso para disseminar a doutrina da auto destruição em nome da fé. Seus objetivos era eliminar vidas inocentes e amedrontar e vencer poderes. Usa seu carisma, o dom da palavra e o seu ódio para lavar as mentes de pobres seguidores do Islã. Comanda-os como se fossem simples mamulengos com o intuito de alcançar seus fins. Refugiados num incompreensível sentimento de crença, numa religião que, paradoxalmente, prega a paz, prepara sua gente para uma guerra, onde eles nem mesmo poupam os seus asseclas. É a guerra do medo. É a guerra contra um inimigo invisível, impossível de ser direcionada, pois qualquer um que esteja ao seu lado pode ser um terrorista.

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