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| O PT deixou um país aos escombros para Meirelles e Temer |
O ministro da Fazenda, Henrique
Meirelles, afirmou na quarta-feira/8 que o Brasil enfrenta a crise mais intensa
de sua história e que não será uma surpresa se o recuo do Produto Interno Bruto
(PIB) neste ano for o maior desde que começou a contabilidade nacional no país.
Porém, ainda em seu discurso durante evento no Palácio do Planalto com o
presidente interino, Michel Temer, e representantes do setor industrial,
Meirelles disse que o governo está tomando “medidas concretas”, avaliando as
razões da crise para solucioná-la. “Estamos vivendo a crise mais intensa da
história do Brasil. Não será surpresa se a contração deste ano for a mais
intensa desde que PIB começou a ser medido no início do século XX, até maior do
que nos anos 30. É uma crise que gerou 11 milhões de desempregados. Então, nós
temos que reverter esse processo”, afirmou. O ministro destacou que o governo
trabalha para ter um diagnóstico correto e preciso da situação da economia, e
do que levou o país a esta situação. Isso porque, disse ele, diagnósticos
equivocados "levaram a erros e causaram consequências graves à economia”.
“Os senhores ouvem hoje um novo discurso, um novo tom, uma nova direção.
Direção que pretende de fato alterar o curso da economia brasileira, visando de
fato a ter crescimento, mais oportunidade, maior renda. São intenções
declaradas por todos os governos, mas este governo está tomando medidas
concretas, avaliando as razões para a crise e proporcionar um crescimento
sustentável para o Brasil nas próximas décadas”, disse Meirelles. Antes, o
presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo
Skaf, disse, no mesmo evento, que a solução da crise não passa pelo aumento de
impostos. Meirelles disse que a equipe econômica vai “olhar por trás disso”
para detectar os efeitos do aumento de impostos na economia e afirmou que o
governo está trabalhando em um “elenco muito forte de medidas” para a retomada
do crescimento.

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