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| Chega do dinheiro público sustentando quadrilhas no Brasil |
Houve tempos em que invasões, no Brasil, eram apenas um ato extremo, praticado com a configuração de desobediência social por vastos contingentes acossados por uma estrutura agrária moldada para privilegiar latifúndios. Nos últimos quinze ou dez anos, a desobediência social cedeu espaço à violência - com direito a ameaças, furtos, roubos, saques, tiros e mortes. E tudo isso se dissemina em todo o País, em meio a uma impunidade revoltante que reproduz, por si mesma, mais violência, mais crimes, saques, tiros e mortes. Tudo isso com o beneplácito e financiamento do erário. Os governos petistas fomentaram, sustentaram e apoiaram invasões de terras. Há muito tempo houve perda de inocência dos movimentos ditos sociais, que não passam, em sua essência, de quadrilhas audaciosas, destemidas, organizadas, hábeis em manejar um vasto arsenal de mecanismos que funcionam à perfeição aos seus intentos de pertubar e usurpar propriedades privadas e produtivas, notoriamente produtivas. As invasões acontecem, muitas delas de forma violenta, com abate de animais, destruição do patrimônio do privado e dos funcionários, além de furtos e roubos de animais. Os ditos "Sem-terra" invadem fazendas atirando. Destruindo equipamentos agrícolas, invadindo casas de funcionários, sede das propriedades, saqueando e ateando fogo em tudo o que encontram pela frente. Tempos de violências, tempos de impunidades, é o que esperamos que tenham acompanhado Dilma, em sua saída do governo. E que sigam com ela, para a página da história, que a maioria do povo brasileiro quererá esquecer para sempre.

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