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| Se reduz a pouquinho prefeiturável se submeter a um porquinho |
Houve uma época em que boatos propagavam a possibilidade do prefeiturável Capitão Azevedo, ser marionete do então prefeito Fernando Gomes. Depois surgiu o estigma dele ser subserviente aos ditames do sargento Gilson Nascimento, que acabou perdendo o posto de comando para a secretária Joelma Reis. E neste contexto, não há demérito em se submeter à condição de "boneco de ventríloquo", marionete, fantoche, ou algo tal qual androide, de Fernando, Gilson, ou Joelma. Todavia, se tornar servil do medíocre e inútil edil Rui Porquinho, é o cúmulo do absurdo para o ex-prefeito Capitão Azevedo. O vereador dono do PTB, que abriga Azevedo, é o que mais existe de rejeição entre aqueles que ocupam cargo na Câmara Municipal. Seu perfil é de mercantilista do erário e lobista de interesses pessoais. Suas inserções sociais são pífias e suas credenciais não tem o glamour de um convidado vip. Estar acompanhado de Rui Porquinho tem dividendos desfavoráveis e em patavinas contribui para acrescentar votos e apoios. É como o simbolo da suástica na propaganda eleitoral de um judeu, ou a mascara branca da Ku Klux Klan, na cabeça de um cabo eleitoral de um político negro. Azevedo não combina com Rui Porquinho e se reduz à insignificância de autoridade, quando se rebaixa à condição de seu subalterno. Todavia, a campanha só está no começo e ainda há tempo, para o simpático e carismático Capitão Azevedo rever seus conceitos e submeter seu comando de candidatura aos confiáves e afáveis Gilson Nascimento e Joelma Reis. Caso contrário, ao permanecer sob controle de um porquinho mequetrefe, correrá o risco de acabar com suas pretensões jogadas numa pocilga!

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