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14 de fevereiro de 2016

DE BOLSA EM BOLSA A FOSSA AFUNDA

O assistencialismo está condenando muita gente ao imobilismo
Quando metade da população entende a ideia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação. Este é um conceito lógico, que me faz ser contra programas assistencialistas, que não exigem contrapartida através de resultados escolares e de capacitação profissional. É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade. Por cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber. O governo não pode dar para alguém aquilo que não tira de outro alguém. Para cada Bolsa Família concedida, há uma economia combalida, quando ela se perpetua e torna o indivíduo parasita do sistema. Cabe ao governo multiplicar a riqueza diminuindo a corrupção, a roubalheira, o desperdício e investir na educação, qualificação profissional e geração de empregos e rendas para a população carente. Programas como Bolsa Família tem propósito exclusivo de eleger e reeleger políticos, que querem manter o povo pobre sob sua dependência e assim terem os cofres públicos sob seu domínio, para êxito de um projeto de poder, cujas migalhas da corrupção, servem para a cooptação de partidos, sindicatos, associações e compra de votos de pelegos. Este é o ciclo maléfico, que perpetua uma quadrilha de bandidos do colarinho branco no poder e serve para endeusar seu endiabrado líder barbudo.

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