CURURUS E SEUS DESAFETOS APERTAM CORDA NO PESCOÇO DE VANE

Vane está tendo que engolir muitos sapos cururus em seu governo

Há entre os aliados do alcaide Claudevane Leite (PRB),  um motim cuja causa única, é evitar que o "cururu", Davidson Magalhães, seja anunciado como prefeiturável do prefeito. Isto implica em conflitos que complica o funcionamento regular da administração. Como o governo é dividido e subdividido entre comunistas e seus adversários, o resultado recai sobre o emperramento e descontrole das ações e decisões governamentais. E assim, as secretárias ligadas aos "cururus", como são apelidados o vice-prefeito, Wenceslau Jr. o deputado federal, Davidson Magalhães e seus correligionários, nunca agem com agilidade, quando documentos devem ser expedidos, viabilizados, ou assinados com destino para pastas de seus adversários Oton Matos (Controladoria), Marcos Cerqueira (Fazenda), Abraão Ribeiro (Settran), Marcos Monteiro (Sedur), Mariana Alcântara (Administração), Edes Francisco (SAS) e Roberto José (Ficc). E vice-versa. A situação se assemelha a um "cabo de guerra", que é a brincadeira onde um grupo de pessoas estica a corda para si, enquanto outro grupo fica do lado oposto, tentando evitar a aproximação à uma marca divisória, que daria a vitória ao grupo oponente. É isso o que acontece no governo de Vane: ele fica no meio de uma esticada de corda, com "cururus" e seus adversários internos se degradando e o prefeito assiste a tudo, sem perceber que a corda está sendo esticada e apertada em seu próprio pescoço.