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Vane faz mal uso do programa que deveria ajudar toxicômanos |
O prefeito de Itabuna, Claudevane Leite (PC do B), antes de ser eleito nas últimas eleições, tinha atuação intensa em favor dos toxicômanos, para tirá-los do vício das drogas. Mas quando suas condições se ampliaram e ele se tornou a maior autoridade municipal, com milhares de reais e condições reais de fortalecer esta luta, ele simplesmente abandonou as pessoas que precisam de atenção e atendimento multidisciplinar no enfrentamento do problema das drogas. Prova deste fato, é o não funcionamento do Programa Crack é Possível, Vencer, que recebeu do Governo Federal, investimentos de R$ 2 milhões em aquisições de equipamentos, além do treinamento especifico para atuação da equipe do programa. Vane não trata a questão como de saúde pública, visando oferecer aos grupos de risco apoio irrestrito em todas as suas necessidades, contribuindo, desta forma, para a redução dos índices de consumo de drogas. Para a causa de recuperação de toxicômanos em Itabuna, Vane precisa renascer. No início de outubro de 2014, a prefeitura de Itabuna implantou na cidade, o Programa Crack é Possível, Vencer, em parceria com o Governo Federal e sob coordenação da Secretaria de Assistência Social, em conjunto com as secretarias de Saúde e Educação, Polícia Militar, Guarda Civil Municipal. O trabalho do Crack. O propósito do projeto "é Possível Vencer" era identificar as áreas de maior vulnerabilidade social para a aplicação de políticas sociais e de saúde pública e Itabuna seria o primeiro município do Sul da Bahia a desenvolver plenamente o programa. A Prefeitura recebeu um ônibus de videomonitoramento, totalmente equipado com monitores de led e antena de alta frequência que consegue captar imagens das 39 câmeras que espalhadas pelas áreas identificadas como de consumo de crack, em um raio de até 5 quilômetros. Duas motocicletas, dois carros e um pacote de tecnologias não letais, para uso eventual quando houvesse necessidade de controle físico do usuário. Atualmente, todos os equipamentos, veículos e motocicletas do programa Crack é Possível, Vencer, só servem com base para alguns poucos guardas municipais, passarem o tempo assistindo tv, batendo papo no whatsapp e quando sobram alguns minutos dessas árduas tarefas, atuam para assegurarem a tranquilidade dos transeuntes e praticantes de cooper na praça da juventude. E isto é muito pouco, para as possibilidades de um político que se tornou prefeito da maior cidade do sul da Bahia, se dizendo e atuando como defensor da causa de quem queria largar o vício das drogas. Ficou a suspeita de que tudo não passou de um engodo.
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